EFEMÉRIDE – Manuel Cargaleiro, pintor e ceramista português, nasceu em Chão das Servas, no concelho de Vila Velha de Ródão, em 16 de Março de 1927.
Viveu deste a infância na margem Sul do Tejo, nos concelhos de Almada e Seixal.
Em 1949 participou no Primeiro Salão de Cerâmica e, em 1952, realizou a primeira exposição individual de cerâmica organizada pelo então Secretariado Nacional de Informação.
Foi professor de cerâmica na Escola de Artes Decorativas António Arroio, em Lisboa.
Em 1957 fixou residência em Paris, onde está representado em permanência na Galeria Albert Loeb. A partir do último quartel do século XX, passou a trabalhar quer em França quer em Lisboa e no Monte da Caparica.
Em Janeiro de 1990 criou em Lisboa a Fundação Manuel Cargaleiro à qual doou um vasto conjunto das suas obras e uma colecção constituída por objectos de várias temáticas. Possui um atelier na Fábrica Viúva Lamego em Sintra e, desde 1999, também em Vietri sul Mare (província de Salerno, Itália) onde, em 2004, foi inaugurado o Museo Artistico Industriale Manuel Cargaleiro.
Está prevista a criação de um museu dedicado à sua obra na Quinta da Fidalga no Seixal.
A sua obra dispersa-se pela cerâmica, pintura, gravura, guache, tapeçaria e desenho, tendo executado painéis cerâmicos para: Jardim Municipal de Almada, fachada da Igreja de Moscavide (1956), fachada do Instituto Franco-Português de Lisboa (1983), estação de metro dos Champs Élysées-Clémenceau em Paris (1995), painel para a escola secundária com o seu nome no Fogueteiro, Seixal (1998), estação de serviço de Óbidos na auto-estrada do Atlântico (2000), fonte do Jardim Público de Castelo Branco (2004) e estação de metro do Colégio Militar/Luz em Lisboa.
Viveu deste a infância na margem Sul do Tejo, nos concelhos de Almada e Seixal.
Em 1949 participou no Primeiro Salão de Cerâmica e, em 1952, realizou a primeira exposição individual de cerâmica organizada pelo então Secretariado Nacional de Informação.
Foi professor de cerâmica na Escola de Artes Decorativas António Arroio, em Lisboa.
Em 1957 fixou residência em Paris, onde está representado em permanência na Galeria Albert Loeb. A partir do último quartel do século XX, passou a trabalhar quer em França quer em Lisboa e no Monte da Caparica.
Em Janeiro de 1990 criou em Lisboa a Fundação Manuel Cargaleiro à qual doou um vasto conjunto das suas obras e uma colecção constituída por objectos de várias temáticas. Possui um atelier na Fábrica Viúva Lamego em Sintra e, desde 1999, também em Vietri sul Mare (província de Salerno, Itália) onde, em 2004, foi inaugurado o Museo Artistico Industriale Manuel Cargaleiro.
Está prevista a criação de um museu dedicado à sua obra na Quinta da Fidalga no Seixal.
A sua obra dispersa-se pela cerâmica, pintura, gravura, guache, tapeçaria e desenho, tendo executado painéis cerâmicos para: Jardim Municipal de Almada, fachada da Igreja de Moscavide (1956), fachada do Instituto Franco-Português de Lisboa (1983), estação de metro dos Champs Élysées-Clémenceau em Paris (1995), painel para a escola secundária com o seu nome no Fogueteiro, Seixal (1998), estação de serviço de Óbidos na auto-estrada do Atlântico (2000), fonte do Jardim Público de Castelo Branco (2004) e estação de metro do Colégio Militar/Luz em Lisboa.
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