EFEMÉRIDE – Carolina Wilhelma Michaëlis de Vasconcelos, a mais célebre filóloga da língua portuguesa, nasceu em Berlim no dia 15 de Março de 1851. Faleceu no Porto em 22 de Outubro de 1925. Foi crítica literária, escritora, lexicógrafa, investigadora e a primeira mulher a leccionar numa universidade portuguesa. Teve também grande importância como mediadora entre as culturas portuguesa e alemã.
Em 1872 entrou como intérprete para o Ministério do Interior Alemão - Assuntos da Península Ibérica.
Em 1876 casou-se com Joaquim António da Fonseca Vasconcelos, musicólogo e historiador de arte. Nascida na Alemanha, Carolina Michaëlis era portuguesa por casamento e por devoção.
Em 1911, foi convidada para professora da Faculdade de Letras de Lisboa, mas transferiu-se para a Universidade de Coimbra, onde lhe era mais fácil leccionar, mantendo residência no Porto. No mesmo ano foi eleita para a Academia das Ciências.
O seu trabalho de investigação levou-a a corresponder-se com inúmeros nomes importantes da cultura: Eugénio de Castro, Antero de Quental, João de Deus, Henrique Lopes de Mendonça, José Leite de Vasconcelos, Teófilo Braga, Trindade Coelho, Sousa Viterbo e Alexandre Herculano; os médicos e escritores António Egas Moniz e Ricardo Jorge; os espanhóis Menéndez y Pelayo e Menéndez Pidal, sem falar de diversas personalidades francesas, inglesas e alemãs.
Em 1872 entrou como intérprete para o Ministério do Interior Alemão - Assuntos da Península Ibérica.
Em 1876 casou-se com Joaquim António da Fonseca Vasconcelos, musicólogo e historiador de arte. Nascida na Alemanha, Carolina Michaëlis era portuguesa por casamento e por devoção.
Em 1911, foi convidada para professora da Faculdade de Letras de Lisboa, mas transferiu-se para a Universidade de Coimbra, onde lhe era mais fácil leccionar, mantendo residência no Porto. No mesmo ano foi eleita para a Academia das Ciências.
O seu trabalho de investigação levou-a a corresponder-se com inúmeros nomes importantes da cultura: Eugénio de Castro, Antero de Quental, João de Deus, Henrique Lopes de Mendonça, José Leite de Vasconcelos, Teófilo Braga, Trindade Coelho, Sousa Viterbo e Alexandre Herculano; os médicos e escritores António Egas Moniz e Ricardo Jorge; os espanhóis Menéndez y Pelayo e Menéndez Pidal, sem falar de diversas personalidades francesas, inglesas e alemãs.
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