EFEMÉRIDE - Leonora
Carrington, pintora, escritora e escultora mexicana de origem inglesa, morreu
na Cidade do México em 25 de Maio de 2011. Nascera em Lancashire,
Inglaterra, no dia 6 de Abril de 1917.
Leonora viveu em vários países e viajou muito, até se estabelecer no México, onde passou os últimos 70 anos da sua vida. Era considerada uma das últimas artistas do surrealismo, destacando-se com as suas esculturas e pinturas.
Antes de se estabelecer no México, esteve três anos em Paris a acompanhar o seu então namorado e também artista, Max Ernst. Um romance que terminaria de forma trágica, com Ernst a ser perseguido e preso pelos nazis.
Leonora Carrington, não conseguindo libertá-lo apesar de esforços dos seus amigos, viu-se obrigada a fugir para Espanha, onde chegou a estar internada num hospital psiquiátrico, de onde conseguiu fugir. Veio então para Lisboa, onde conheceu Renato Leduc, um escritor e diplomata mexicano, com quem se mudou para o México em 1941. Esta relação, que também não foi bem-sucedida, acabaria dois anos mais tarde.
Teve uma vida agitada, com muitas aventuras pelo meio, que valeu à escritora Elena Poniatowska, sua amiga durante mais de 50 anos, o prémio Biblioteca Breve 2011, com o livro sobre a sua vida, “Leonora”. «Leonora é uma pintora do tamanho de Frida Kahlo e a última figura que existe do surrealismo», disse ao “El País” Elena Poniatowska.
A sua arte chegou à Rainha Isabel de Inglaterra, que a condecorou com a Ordem do Império Britânico, em 2005.
Leonora escrevia em inglês, francês e espanhol, sendo autora de contos e peças de teatro surrealistas. No México, relacionou-se com muitos intelectuais, entre eles o escritor Octavio Paz e a pintora Frida Kahlo. Nos últimos anos de vida dedicou-se sobretudo à escultura.
Leonora viveu em vários países e viajou muito, até se estabelecer no México, onde passou os últimos 70 anos da sua vida. Era considerada uma das últimas artistas do surrealismo, destacando-se com as suas esculturas e pinturas.
Antes de se estabelecer no México, esteve três anos em Paris a acompanhar o seu então namorado e também artista, Max Ernst. Um romance que terminaria de forma trágica, com Ernst a ser perseguido e preso pelos nazis.
Leonora Carrington, não conseguindo libertá-lo apesar de esforços dos seus amigos, viu-se obrigada a fugir para Espanha, onde chegou a estar internada num hospital psiquiátrico, de onde conseguiu fugir. Veio então para Lisboa, onde conheceu Renato Leduc, um escritor e diplomata mexicano, com quem se mudou para o México em 1941. Esta relação, que também não foi bem-sucedida, acabaria dois anos mais tarde.
Teve uma vida agitada, com muitas aventuras pelo meio, que valeu à escritora Elena Poniatowska, sua amiga durante mais de 50 anos, o prémio Biblioteca Breve 2011, com o livro sobre a sua vida, “Leonora”. «Leonora é uma pintora do tamanho de Frida Kahlo e a última figura que existe do surrealismo», disse ao “El País” Elena Poniatowska.
A sua arte chegou à Rainha Isabel de Inglaterra, que a condecorou com a Ordem do Império Britânico, em 2005.
Leonora escrevia em inglês, francês e espanhol, sendo autora de contos e peças de teatro surrealistas. No México, relacionou-se com muitos intelectuais, entre eles o escritor Octavio Paz e a pintora Frida Kahlo. Nos últimos anos de vida dedicou-se sobretudo à escultura.
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