Fez o curso de formação no Actors
Studio em Nova Iorque (1996/1997) com Marcia Haufrecht, que a dirigiu nas
peças “Vidas Publicadas”, de Donald Margulies, no Teatro da Comuna
(2005), “A Lição”, de Ionesco (1996), e “Ludlow Fair”, de
Lansford Wilson (1997), no The Common Basis Theatre.
Trabalhou na Companhia de
Teatro de Almada, sob a direcção de Joaquim Benite, em “Moliére” de
Mikhail Bulgákov (1995) e “Filopópulus” de Virgílio Martinho (1995).
Integrou o elenco de outros espectáculos, como: “Artnaud Etúdio” com
Paulo Filipe (ACARTE, 1997); “Auto da Índia” de Gil Vicente (Ópera
Segundo São Mateus, 1994); “Let’s Make Opera” com Paulo Matos (Teatro
São Luiz, 1994); e “A Queima de Judas” (Teatro O Bando,
1992).
Assinou em 1999, na Culturgest,
a encenação do projecto “Entre Tantos na Cadeira” de que foi autora.
No cinema, depois de aparecer na
curta-metragem de Paulo Castro “O Criado Ostrowski” (1990), participou
em “Vale Abraão” (1993) de Manoel de Oliveira. Entre telefilmes e várias
co-produções internacionais, salientam-se as participações nas longas-metragens
“A Comédia de Deus” (1995) de João César Monteiro, “Tráfico”
(1998) de João Botelho, “O Anjo da Guarda” (1999) de Margarida Gil e “Os
Meus Espelhos” (2005) de Rui Simões.
Foi distinguida com a Menção
Especial de Melhor Actriz no Fantasporto, pela participação no filme
“Anjo da Guarda” de Margarida Gil (1999). Trabalhou em telenovelas como “Jardins
Proibidos”, “Filha do Mar” e “Sedução”, entre outras.
Vencedora do Globos de Ouro
2013 como Melhor Actriz Principal, na categoria de Cinema, com
o filme “Florbela”.
Vencedora do Sophia 2013,
como Melhor Actriz Principal no filme “Florbela”, primeiro ano
dos prémios organizados pela Academia Portuguesa de Cinema.
Em Outubro de 2015, Dalila começou a gravar a novela da TVI
“A Impostora” em que interpretou as gémeas, Verónica e Vitória Mendes.
Seguiram-se outros trabalhos para o mesmo canal.
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