Concluiu em 1985 o Curso de
Formação de Actores do Conservatório Nacional de Teatro.
Estreou-se no teatro, sob a direcção de Carlos Avilez
(1982), nas peças “Portugal, Anos 40” de Luiz Francisco Rebello e Carlos
Wallenstein (Fundação Calouste
Gulbenkian) e “Pedro o Cru” de António
Patrício (Teatro Nacional D. Maria II).
Até à década de 1990, foi dirigido por
Mário Feliciano:1983 - “A Casa de Bernarda Alba” de Lorca; em 1985 - “Pílades”
de Pasolini na Fundação Gulbenkian, e “Calderón” de
Pasolini no Teatro Gymnasio.
Desde 1990 que mantém uma colaboração regular com
António Pires, em peças como “Antígona de Sófocles” (1992, Festival Citemor),
“Frei Luís de Sousa” de Almeida Garrett (1993), “Clube
Estefânea”, “”A Caça ao Snark” de Lewis Carroll (1996, Teatro
da Trindade), “Auto da Barca do Inferno” de Gil Vicente (1996, Centro
Cultural de Belém), “Peter Pan” de John Barrie (1997, Teatro
São Luiz), “Entradas de Palhaços” de
Helene Parmelin (2000, Teatro Nacional S. João) ou “Werner”
de Goethe (2001, Teatro da Cornucópia).
Estreou-se no cinema em “Três
Menos Eu” de João Canijo (1988), realizador que o dirigiu em “Filho
da Mãe” (1989). Participou, ao todo, em quase vinte
películas, entre elas “Matar Saudades” (1988) de Fernando Lopes e “O
Rapaz do Trapézio Voador” (2002) de Fernando Matos Silva.
Actor regular na televisão, tem integrado o elenco de
diversas novelas e séries.
É também professor no Liceu Passos Manuel,
onde dá aulas de teatro a alunos do curso profissional de interpretação.
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