Elemento activo da geração de 1960, colaborou
em “SELÓ - folha dos novíssimos”, “Boletim de Cabo Verde”,
revista “Vértice” (Coimbra), “Raízes”, “Ponto & Vírgula”,
“Fragmentos” e “Sopinha de Alfabeto”, entre outras publicações.
Foi ainda redactor do extinto jornal “Voz di Povo”.
Em 1981, lançou o livro “Poemas”.
Foi o primeiro cabo-verdiano, em 2009, a vencer o Prémio
Camões.
Em Junho de 2013, publicou “O Brumário”
e “Derivações do Brumário”. Iniciou uma série com «versos
livres, notas poéticas e miscelâneas».
Em 2021, pela primeira vez, um livro seu foi publicado
no Brasil por uma editora local. O livro, intitulado “Safras de um Triste
Outono”, foi semifinalista do Prémio Oceanos do ano seguinte.
Em 2023, tornou-se um dos jurados internacionais do Prémio
Internacional Pena de Ouro.
Três poemas seus (“Lisboa - 1971”, “Quiproquo” e “Ser tigre”), encontram-se no CD “Poesia de
Cabo Verde”.
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