Como médico, trabalhou -
durante a I Guerra Mundial - no hospital militar em Hendaia.
Como escritor, pode referir-se
que a tertúlia Clária que era frequentada por Álvaro de Castro, Matos
Sequeira, Henrique de Vilhena e outros, deve o seu nome ao poeta Joaquim Claro.
Colaborou em revistas como “Revista
nova” (1901/1902), “D. Quixote Arte & vida” (1904/1906), “Atlântida”
(1915/1920) e no periódico “O Azeitonense” (1919/1920).
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