Competiu nas modalidades de
salto em comprimento e 400 metros, na categoria T37/38 (deficiência
intelectual), tendo conquistado três medalhas de bronze, uma nos Jogos
Paralímpicos de Sidney 2000, outra no 6º Campeonato do Mundo de
Atletismo do Comité Paralímpico Internacional (IPC), em Lyon, 2013,
e uma outra em Berlim, em 2018, no Campeonato Europeu paralímpico de
atletismo.
Maria Graça Fernandes
participou nos Jogos Paralímpicos de Sidney 2000 - onde conquistou a
medalha de bronze nos 400 metros T38, Atenas 2004 e Pequim
2008.
Em 2013, Maria Graça
participou no 6º Campeonato do Mundo de Atletismo do Comité Paralímpico
Internacional (IPC) em Lyon. Nesta competição, ganhou uma medalha de
bronze no salto em comprimento na categoria T37/38 (paralisia
cerebral), com a marca de 4,27 metros, um novo recorde pessoal em provas
promovidas pelo IPC.
De seguida, Maria Graça
participou nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, no seguimento de uma decisão
do Comité Paralímpico Internacional relativamente à realocação de vagas.
Nesta prova, conquistou o sexto lugar nos 400 metros (T38).
Em 2018, conquistou a
primeira medalha portuguesa do Campeonato Europeu paralímpico de atletismo,
ficando em 3º lugar nos 400 metros (T38). Nesta prova, que decorreu em
Berlim, Maria Graça percorreu a distância em 1.10,37 minutos, que lhe deu
acesso à medalha de bronze.
No Dubai, ficou em sexto
lugar na prova dos 400 metros (T38) do Mundial de Atletismo, em
2019, com um tempo de 1:10:10 minutos, a 13 centésimos do quinto lugar.
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