Correu pelas equipas March
e Pacific. É filho do actor Jean-Paul Belmondo e neto do escultor homónimo.
No ano de 1987, participou na
Fórmula 3 e na Fórmula 3000, embora nunca fosse uma presença
constante no Top 10.
Em 1992, ingressou na equipa March
como pay-driver (piloto pagante), obtendo um nono lugar no GP da
Hungria, a sua melhor posição de chegada na F-1.
Entretanto, foi substituído
pelo italiano Emanuele Naspetti, por questões de patrocínio.
Dois anos mais tarde,
tornou-se piloto da Pacific, porém classificou-se para apenas 2 corridas
(Mónaco e Espanha) e era geralmente superado pelo companheiro de
equipa Bertrand Gachot.
Ao abandonar a F-1,
Belmondo concentrou-se nas corridas de protótipos, ao volante de um Chrysler
Viper GTS-R. Ele montou a sua própria equipa, a Paul Belmondo Racing,
que correu no Campeonato GT da FIA e no campeonato Le Mans Endurance
Series, em 2007, ano da sua aposentação como piloto.
Antes de iniciar a carreira
automobilística, Paul Belmondo envolveu-se num ‘escândalo’ em 1981. O francês,
que nem havia iniciado a carreira de piloto, acabou tornando-se amante da princesa
Stéphanie do Mónaco, dois anos mais velha que ele.
Ainda chegou a participar na
quinta edição do reality-show “L’isola dei
famosi”.
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