EFEMÉRIDE - Elis Regina Carvalho Costa, famosa e popular cantora brasileira, nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no dia 17 de Março de 1945. Morreu em São Paulo, em 19 de Janeiro de 1982, vítima de overdose de cocaína, tranquilizantes e bebida alcoólica.
Começou a sua carreira num programa infantil (O Clube do Guri, na Rádio Farroupilha), quando tinha onze anos. Em 1959 assinou contrato com a Rádio Gaúcha e, dois anos depois, com menos de 17 anos, foi ao Rio gravar o seu primeiro disco. Em 1964, fez novo contrato, agora com a TV Rio. Participou em vários espectáculos e lançou mais alguns discos.
No fim de 1964, conheceu o produtor Solano Ribeiro da TV Excelsior que viria a ser a sua primeira paixão. No ano seguinte, venceu o Festival de Música Popular Brasileira da TV Excelsior de São Paulo, recebendo o Prémio Berimbau de Ouro e alcançando definitivamente a fama. O disco Dois na Bossa foi o primeiro disco a vender no Brasil um milhão de exemplares.
Em 1968 deslocou-se à Europa e, no Olympia de Paris, tornou-se na primeira artista a actuar ali duas vezes no mesmo ano, alcançando simultaneamente o sucesso internacional.
Em 1975, com o Falso Brilhante, actuou durante mais de um ano, realizando quase trezentos espectáculos.
Em 1980, gravou o programa especial “Mulher” para a Rede Globo e, no ano seguinte, fez o seu último espectáculo “Trem Azul”.
Elis lançou grandes nomes da música brasileira, entre eles Milton Nascimento que, aliás, a considerou como sua musa inspiradora e lhe dedicou várias composições.
Elis Regina sempre criticou a ditadura brasileira e talvez não tenha sido perseguida e exilada, como aconteceu com outros artistas, em virtude da sua grande popularidade. Foi presidente da ASSIM, Associação de Intérpretes e de Músicos. Casou duas vezes e teve três filhos, que também seguiram a carreira musical.
O “Furacão” ou a “Pimentinha”, como lhe chamava carinhosamente Vinícius de Moraes, deixou muitas saudades, não só no Brasil, quando decidiu partir e ir descansar no Cemitério do Morumbi.
Começou a sua carreira num programa infantil (O Clube do Guri, na Rádio Farroupilha), quando tinha onze anos. Em 1959 assinou contrato com a Rádio Gaúcha e, dois anos depois, com menos de 17 anos, foi ao Rio gravar o seu primeiro disco. Em 1964, fez novo contrato, agora com a TV Rio. Participou em vários espectáculos e lançou mais alguns discos.
No fim de 1964, conheceu o produtor Solano Ribeiro da TV Excelsior que viria a ser a sua primeira paixão. No ano seguinte, venceu o Festival de Música Popular Brasileira da TV Excelsior de São Paulo, recebendo o Prémio Berimbau de Ouro e alcançando definitivamente a fama. O disco Dois na Bossa foi o primeiro disco a vender no Brasil um milhão de exemplares.
Em 1968 deslocou-se à Europa e, no Olympia de Paris, tornou-se na primeira artista a actuar ali duas vezes no mesmo ano, alcançando simultaneamente o sucesso internacional.
Em 1975, com o Falso Brilhante, actuou durante mais de um ano, realizando quase trezentos espectáculos.
Em 1980, gravou o programa especial “Mulher” para a Rede Globo e, no ano seguinte, fez o seu último espectáculo “Trem Azul”.
Elis lançou grandes nomes da música brasileira, entre eles Milton Nascimento que, aliás, a considerou como sua musa inspiradora e lhe dedicou várias composições.
Elis Regina sempre criticou a ditadura brasileira e talvez não tenha sido perseguida e exilada, como aconteceu com outros artistas, em virtude da sua grande popularidade. Foi presidente da ASSIM, Associação de Intérpretes e de Músicos. Casou duas vezes e teve três filhos, que também seguiram a carreira musical.
O “Furacão” ou a “Pimentinha”, como lhe chamava carinhosamente Vinícius de Moraes, deixou muitas saudades, não só no Brasil, quando decidiu partir e ir descansar no Cemitério do Morumbi.
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