EFEMÉRIDE - Lev Ivanovich Yashin, guarda-redes soviético, considerado o melhor jogador de todos os tempos no seu lugar, conhecido como o “Aranha Negra”, devido ao seu equipamento todo preto, morreu em Moscovo no dia 20 de Março de 1990, vítima de doença oncológica no estômago. Nascera em Tuchino, nos arredores de Moscovo, em 22 de Outubro de 1929.
Começou a sua vida desportiva praticando esgrima, basquetebol, ténis, waterpolo e hóquei. Um dia, o Dínamo, tendo necessidade de um guarda-redes convidou-o. Ele foi e ficou. Tinha apenas catorze anos.
Yashin só defendeu as cores do Dínamo de Moscovo, numa carreira de 22 anos em que conquistou 5 Campeonatos e três Taças da URSS. Jogou três Campeonatos Mundiais (1958, 1962 e 1966), tendo conquistado uma Medalha Olímpica em Melbourne (1956) e a Taça da Europa em 1960.
Foi o único guarda-redes a ganhar a “Bota de Ouro” (1963), como melhor jogador do ano na Europa. Condecorado com a Ordem de Lenine em 1967 e com a Ordem Olímpica no ano seguinte.
Jogou 270 jogos sem sofrer um golo e defendeu mais de 160 penalidades. Participou em 812 jogos e foi internacional 78 vezes. Submetia-se a um ritual pouco comum no desporto: antes dos jogos mais importantes, fumava um cigarro e bebia uma bebida forte. Ou será apenas uma lenda?
Abandonou o futebol aos 42 anos, passando a ser técnico e tendo treinado várias equipas juvenis, o Dínamo e a Selecção. Foi professor de Educação Física e teve responsabilidades no Ministério dos Desportos e na Federação de Futebol. Em 1986, sofreu a amputação de uma perna, devido a complicações causadas por uma lesão no joelho.
Postumamente, foi considerado o “Atleta Soviético do Século” (1999). Em vida, fora o Melhor Guarda-Redes do Ano em 1960, 63 e 66. Em 1998, foi também eleito pela FIFA, como o “Melhor Guarda-Redes do século XX”.
O troféu que é dado, desde 1994, ao melhor guarda-redes de cada Campeonato do Mundo tem o seu nome. Já o conquistaram Preud’homme I (Bélgica), Barthez (França), Kahn (Alemanha) e Buffon (Itália). Faz hoje 17 anos que Yashin foi derrotado no jogo que todos acabamos por perder - o jogo da vida.
Começou a sua vida desportiva praticando esgrima, basquetebol, ténis, waterpolo e hóquei. Um dia, o Dínamo, tendo necessidade de um guarda-redes convidou-o. Ele foi e ficou. Tinha apenas catorze anos.
Yashin só defendeu as cores do Dínamo de Moscovo, numa carreira de 22 anos em que conquistou 5 Campeonatos e três Taças da URSS. Jogou três Campeonatos Mundiais (1958, 1962 e 1966), tendo conquistado uma Medalha Olímpica em Melbourne (1956) e a Taça da Europa em 1960.
Foi o único guarda-redes a ganhar a “Bota de Ouro” (1963), como melhor jogador do ano na Europa. Condecorado com a Ordem de Lenine em 1967 e com a Ordem Olímpica no ano seguinte.
Jogou 270 jogos sem sofrer um golo e defendeu mais de 160 penalidades. Participou em 812 jogos e foi internacional 78 vezes. Submetia-se a um ritual pouco comum no desporto: antes dos jogos mais importantes, fumava um cigarro e bebia uma bebida forte. Ou será apenas uma lenda?
Abandonou o futebol aos 42 anos, passando a ser técnico e tendo treinado várias equipas juvenis, o Dínamo e a Selecção. Foi professor de Educação Física e teve responsabilidades no Ministério dos Desportos e na Federação de Futebol. Em 1986, sofreu a amputação de uma perna, devido a complicações causadas por uma lesão no joelho.
Postumamente, foi considerado o “Atleta Soviético do Século” (1999). Em vida, fora o Melhor Guarda-Redes do Ano em 1960, 63 e 66. Em 1998, foi também eleito pela FIFA, como o “Melhor Guarda-Redes do século XX”.
O troféu que é dado, desde 1994, ao melhor guarda-redes de cada Campeonato do Mundo tem o seu nome. Já o conquistaram Preud’homme I (Bélgica), Barthez (França), Kahn (Alemanha) e Buffon (Itália). Faz hoje 17 anos que Yashin foi derrotado no jogo que todos acabamos por perder - o jogo da vida.
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