EFEMÉRIDE - António Victor Ramos Rosa, um dos grandes poetas portugueses contemporâneos, nasceu em Faro, no dia 17 de Outubro de 1924.
Em 1958, publicou no jornal “A Voz de Loulé” o poema "Os dias, sem matéria". No mesmo ano, saiu o seu primeiro livro “O Grito Claro”. Ainda em 1958, iniciou a publicação da revista “Cadernos do Meio-Dia” que, dois anos mais tarde, foi proibida pelo polícia política de Salazar. Radicou-se definitivamente em Lisboa no ano de 1962. Como meio de subsistência deu explicações e fez muitas traduções, antes de se dedicar inteiramente à Literatura (Poesia, Crítica e Ensaios).
Tem recebido inúmeros prémios, de que se salientam: Prémio Nacional de Poesia, da Secretaria de Estado de Informação e Turismo (recusado pelo autor, por razões políticas), 1971; Prémio Literário da Casa da Imprensa, 1972 ; Prémio da Fundação de Hautevilliers para o Diálogo de Culturas, 1976; Prémio P.E.N. Clube Português de Poesia, 1980; Prémio Jacinto do Prado Coelho, do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários, 1987; Prémio da Bienal de Poesia de Liège, 1991; Poeta Europeu da Década, atribuído pelo Collège de L'Europe, 1991; Prémio Jean Malrieu para o melhor livro de poesia traduzido em França, 1992.
Colaborou em muitas revistas e jornais: Árvore, Cassiopeia, Cadernos do Meio-dia, Colóquio-Letras, O Tempo e o Modo, Raiz & Utopia, Seara Nova, Vértice, A Capital, Artes & Letras, Diário de Lisboa, Diário de Notícias, Diário Popular, etc.
É um dos mais fecundos poetas portugueses de todos os tempos. Foi dado o seu nome à Biblioteca Municipal de Faro.
Em 1958, publicou no jornal “A Voz de Loulé” o poema "Os dias, sem matéria". No mesmo ano, saiu o seu primeiro livro “O Grito Claro”. Ainda em 1958, iniciou a publicação da revista “Cadernos do Meio-Dia” que, dois anos mais tarde, foi proibida pelo polícia política de Salazar. Radicou-se definitivamente em Lisboa no ano de 1962. Como meio de subsistência deu explicações e fez muitas traduções, antes de se dedicar inteiramente à Literatura (Poesia, Crítica e Ensaios).
Tem recebido inúmeros prémios, de que se salientam: Prémio Nacional de Poesia, da Secretaria de Estado de Informação e Turismo (recusado pelo autor, por razões políticas), 1971; Prémio Literário da Casa da Imprensa, 1972 ; Prémio da Fundação de Hautevilliers para o Diálogo de Culturas, 1976; Prémio P.E.N. Clube Português de Poesia, 1980; Prémio Jacinto do Prado Coelho, do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários, 1987; Prémio da Bienal de Poesia de Liège, 1991; Poeta Europeu da Década, atribuído pelo Collège de L'Europe, 1991; Prémio Jean Malrieu para o melhor livro de poesia traduzido em França, 1992.
Colaborou em muitas revistas e jornais: Árvore, Cassiopeia, Cadernos do Meio-dia, Colóquio-Letras, O Tempo e o Modo, Raiz & Utopia, Seara Nova, Vértice, A Capital, Artes & Letras, Diário de Lisboa, Diário de Notícias, Diário Popular, etc.
É um dos mais fecundos poetas portugueses de todos os tempos. Foi dado o seu nome à Biblioteca Municipal de Faro.
1 comentário:
Falecido em 23 de Setembro de 2013
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