EFEMÉRIDE – Dina Mangabeira, de seu verdadeiro nome Bernarda Carvalho de Rezende, escritora brasileira de Minas Gerais, nasceu em Bocaiúva no dia 20 de Agosto de 1923. Faleceu em Belo Horizonte, em 11 de Fevereiro de 2000, vítima de doença cancerosa.
O nome "Mangabeira", dado à família, surgiu porque o seu avô paterno industrializava o leite de mangabas dos muitos mangabais que arrendava em fazendas do norte de Minas e da Bahia, para vender a fábricas de borracha.
Mudando-se aos dois anos de idade com os seus pais e irmãos para Montes Claros, Dina fez ali os seus estudos.
Leccionou de 1945 até 1948, ano em que, por ocasião do casamento, deixou o magistério a fim de cuidar dos filhos e dedicar-se à literatura.
Dina mudou-se para Belo Horizonte já depois dos cinquenta anos de idade, quando o marido pediu transferência do banco onde trabalhava.
Lia muito e tinha sempre à mão uma caneta e um papel para anotar as suas ideias. Em 1981 começou a enviar artigos para os jornais de Montes Claros e Belo Horizonte e nunca mais parou. À medida que os seus artigos foram conhecidos, foi convidada para ingressar na Academia Feminina Mineira de Letras e para participar na Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais. Começou então a publicar os seus livros e a ser incluída em várias antologias e trabalhos colectivos.
O Governo do Estado de Minas Gerais outorgou-lhe a Medalha Santos Dumont, para consagrar a sua vida literária.
O nome "Mangabeira", dado à família, surgiu porque o seu avô paterno industrializava o leite de mangabas dos muitos mangabais que arrendava em fazendas do norte de Minas e da Bahia, para vender a fábricas de borracha.
Mudando-se aos dois anos de idade com os seus pais e irmãos para Montes Claros, Dina fez ali os seus estudos.
Leccionou de 1945 até 1948, ano em que, por ocasião do casamento, deixou o magistério a fim de cuidar dos filhos e dedicar-se à literatura.
Dina mudou-se para Belo Horizonte já depois dos cinquenta anos de idade, quando o marido pediu transferência do banco onde trabalhava.
Lia muito e tinha sempre à mão uma caneta e um papel para anotar as suas ideias. Em 1981 começou a enviar artigos para os jornais de Montes Claros e Belo Horizonte e nunca mais parou. À medida que os seus artigos foram conhecidos, foi convidada para ingressar na Academia Feminina Mineira de Letras e para participar na Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais. Começou então a publicar os seus livros e a ser incluída em várias antologias e trabalhos colectivos.
O Governo do Estado de Minas Gerais outorgou-lhe a Medalha Santos Dumont, para consagrar a sua vida literária.
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