EFEMÉRIDE – Georges Braque, pintor e escultor francês que, juntamente com Pablo Picasso, iniciou o Cubismo, faleceu em Paris no dia 31 de Agosto de 1963. Nascera em Argenteuil, em 13 de Maio de 1882.
Estudou na Escola de Belas Artes, entre 1897 e 1899, iniciando a sua actividade na empresa de pintura decorativa de seu pai.
A maior parte da adolescência foi passada em Le Havre, mas no ano de 1899 mudou-se para Paris onde frequentou as aulas de um mestre decorador. Obteve o “certificado de artesão” em 1901. Frequentou depois a Academia Humbert. Em 1906, no “Salão dos Independentes”, expôs as suas primeiras obras num estilo com formas simples e cores puras (Fauvismo).
Em 1907 ficou impressionado com a exposição dos quadros de Paul Cézanne no Salão de Outono. Depois, conheceu Picasso com quem se passou a dar quase diariamente. O pintor espanhol estava a pintar então “Les Demoiselles d’Avigon”. Foi para Braque uma revelação. Com estas influências e o interesse pelas artes primitivas, a sua orientação artística transformou-se completamente. Um crítico comparou a sua pintura a um amontoado de pequenos cubos. O nome estava inventado e, de 1909 a 1912, Braque e Picasso elaboraram as teorias do Cubismo.
Paralelamente, Braque continuou a pintar paisagens influenciado por Cézanne, paisagens que acabou por abandonar para se dedicar a naturezas mortas. O começo da I Grande Guerra Mundial interrompeu a colaboração com Picasso. Braque foi mobilizado e ferido gravemente na cabeça em 1915, tendo sido agraciado com a Cruz de Guerra e a Legião de Honra. Durante dois anos, devido ao ferimento, esteve afastado da pintura.
Prosseguiu depois a sua obra na mesma perspectiva do Cubismo, fazendo-o evoluir no entanto para formas menos angulares e para tons mais coloridos e mais próximos da realidade.
Entre 1952 e 1953 decorou o tecto da sala etrusca do Louvre, tornando-se o primeiro pintor vivo a ser exposto neste museu.
Braque é reconhecido internacionalmente como um dos maiores pintores do século XX.
Estudou na Escola de Belas Artes, entre 1897 e 1899, iniciando a sua actividade na empresa de pintura decorativa de seu pai.
A maior parte da adolescência foi passada em Le Havre, mas no ano de 1899 mudou-se para Paris onde frequentou as aulas de um mestre decorador. Obteve o “certificado de artesão” em 1901. Frequentou depois a Academia Humbert. Em 1906, no “Salão dos Independentes”, expôs as suas primeiras obras num estilo com formas simples e cores puras (Fauvismo).
Em 1907 ficou impressionado com a exposição dos quadros de Paul Cézanne no Salão de Outono. Depois, conheceu Picasso com quem se passou a dar quase diariamente. O pintor espanhol estava a pintar então “Les Demoiselles d’Avigon”. Foi para Braque uma revelação. Com estas influências e o interesse pelas artes primitivas, a sua orientação artística transformou-se completamente. Um crítico comparou a sua pintura a um amontoado de pequenos cubos. O nome estava inventado e, de 1909 a 1912, Braque e Picasso elaboraram as teorias do Cubismo.
Paralelamente, Braque continuou a pintar paisagens influenciado por Cézanne, paisagens que acabou por abandonar para se dedicar a naturezas mortas. O começo da I Grande Guerra Mundial interrompeu a colaboração com Picasso. Braque foi mobilizado e ferido gravemente na cabeça em 1915, tendo sido agraciado com a Cruz de Guerra e a Legião de Honra. Durante dois anos, devido ao ferimento, esteve afastado da pintura.
Prosseguiu depois a sua obra na mesma perspectiva do Cubismo, fazendo-o evoluir no entanto para formas menos angulares e para tons mais coloridos e mais próximos da realidade.
Entre 1952 e 1953 decorou o tecto da sala etrusca do Louvre, tornando-se o primeiro pintor vivo a ser exposto neste museu.
Braque é reconhecido internacionalmente como um dos maiores pintores do século XX.
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