EFEMÉRIDE – Isabel Allende Llona, jornalista e escritora chilena, actualmente radicada nos Estados Unidos, nasceu em Lima, Peru, no dia 2 de Agosto de 1942. É filha de um diplomata, primo de Salvador Allende ex Presidente do Chile.
De 1953 a 1958 a família residiu na Bolívia e no Líbano, onde Isabel frequentou respectivamente uma escola americana e um escola inglesa. Voltou depois ao Chile onde acabou os estudos secundários.
De 1959 a 1965 trabalhou para a FAO (Food and Agriculture Organization) em Santiago. Casou em 1962 e no ano seguinte nasceu a sua filha Paula.
Em 1964/1965 passou um longo período na Europa, residindo em Bruxelas e na Suíça. Voltou ao Chile em 1966 onde nasceu o seu segundo filho Nicolás.
Até 1974 faz parte da redacção de revistas infantis e publicou contos para crianças, trabalhando igualmente para a televisão.
Em 1973 a sua peça de teatro “O embaixador” foi representada em Santiago. O golpe de Pinochet, que causou a morte de seu tio Salvador Allende, tornou a sua vida muito difícil. Em 1975 instalou-se com a família na Venezuela onde ficou treze anos, trabalhando no jornal “El Nacional” e numa escola secundária.
Em 1981, tomando conhecimento de que o seu avô, com 99 anos, estava a morrer, começou a escrever-lhe uma carta que se transformaria mais tarde no manuscrito de “A Casa dos Espíritos”, o seu primeiro romance.
Isabel é considerada uma das principais revelações da literatura latino-americana dos anos 1980. A sua obra é marcada pela ditadura no Chile. “A casa dos espíritos” conquistou o reconhecimento do público e da crítica. Esta obra foi passada ao cinema em 1993. Em 1994 lançou o livro “Paula”, que a autora escrevera para a sua filha que estava em estado de coma. Como não sabia se a memória lhe voltaria facilmente, Isabel Allende resolveu contar a sua história para auxiliar a filha a lembrar os factos ocorridos. Paula porém não recuperou e morreu tempos depois.
Tem conquistado numerosos prémios literários entre os quais se destacam: Melhor Novela no Chile (1983), Autor do Ano na Alemanha (1984), Melhor Romance Estrangeiro em Portugal (1987), Livro do Ano na Suíça (1987) e "Library Journal's Best Book" nos Estados Unidos (1988).
De 1953 a 1958 a família residiu na Bolívia e no Líbano, onde Isabel frequentou respectivamente uma escola americana e um escola inglesa. Voltou depois ao Chile onde acabou os estudos secundários.
De 1959 a 1965 trabalhou para a FAO (Food and Agriculture Organization) em Santiago. Casou em 1962 e no ano seguinte nasceu a sua filha Paula.
Em 1964/1965 passou um longo período na Europa, residindo em Bruxelas e na Suíça. Voltou ao Chile em 1966 onde nasceu o seu segundo filho Nicolás.
Até 1974 faz parte da redacção de revistas infantis e publicou contos para crianças, trabalhando igualmente para a televisão.
Em 1973 a sua peça de teatro “O embaixador” foi representada em Santiago. O golpe de Pinochet, que causou a morte de seu tio Salvador Allende, tornou a sua vida muito difícil. Em 1975 instalou-se com a família na Venezuela onde ficou treze anos, trabalhando no jornal “El Nacional” e numa escola secundária.
Em 1981, tomando conhecimento de que o seu avô, com 99 anos, estava a morrer, começou a escrever-lhe uma carta que se transformaria mais tarde no manuscrito de “A Casa dos Espíritos”, o seu primeiro romance.
Isabel é considerada uma das principais revelações da literatura latino-americana dos anos 1980. A sua obra é marcada pela ditadura no Chile. “A casa dos espíritos” conquistou o reconhecimento do público e da crítica. Esta obra foi passada ao cinema em 1993. Em 1994 lançou o livro “Paula”, que a autora escrevera para a sua filha que estava em estado de coma. Como não sabia se a memória lhe voltaria facilmente, Isabel Allende resolveu contar a sua história para auxiliar a filha a lembrar os factos ocorridos. Paula porém não recuperou e morreu tempos depois.
Tem conquistado numerosos prémios literários entre os quais se destacam: Melhor Novela no Chile (1983), Autor do Ano na Alemanha (1984), Melhor Romance Estrangeiro em Portugal (1987), Livro do Ano na Suíça (1987) e "Library Journal's Best Book" nos Estados Unidos (1988).
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