EFEMÉRIDE – Paulo Menotti Del Picchia, poeta, romancista, cronista, ensaísta, jornalista e pintor modernista brasileiro, faleceu em São Paulo no dia 23 de Agosto de 1988. Nascera na mesma cidade em 20 de Março de 1892. Foi deputado em várias legislaturas.
Filho de imigrantes italianos, Menotti Del Picchia foi também advogado, tabelião, agricultor e industrial, entre outras funções assumidas durante a sua vida. Estudou em Campinas e licenciou-se em Ciências e Letras em Pouso Alegre. Cursou depois Direito na Faculdade de São Paulo.
O primeiro livro que publicou, ainda estudante, foi “Poemas do vício e da virtude” em 1913. Trabalhou em vários jornais, alguns dos quais dirigiu. Fundou o jornal “A Noite”.
Juntamente com Oswald de Andrade, Mário de Andrade e outros jovens artistas e escritores paulistas, participou na Semana de Arte Moderna (1922) no Teatro Municipal de São Paulo. Em 1943, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Entre as suas principais obras salienta-se “Moisés” e “Juca Mulato” (1917), “Máscaras” (1920) e “Salomé” (1940).
Quando faleceu, o seu corpo foi velado na Academia Paulista de Letras, da qual também era membro. Foi igualmente presidente da secção paulista da Associação dos Escritores Brasileiros.
Em sua homenagem, foram fundados na cidade de Itapira, para onde se mudou aos cinco anos de idade, o Parque Juca Mulato e a Casa Menotti Del Picchia (1983). Na cidade de São Paulo existe também uma Praça Juca Mulato, inaugurada em 1978.
A sua vida já foi retratada no cinema e na televisão, respectivamente com "O Homem do Pau-Brasil" (1982) e "Um Só Coração" (2004).
Em 1982 foi proclamado Príncipe dos Poetas Brasileiros, sucedendo a Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Olegário Mariano. Em 1984, recebeu o Prémio Moinho Santista de Poesia.
Filho de imigrantes italianos, Menotti Del Picchia foi também advogado, tabelião, agricultor e industrial, entre outras funções assumidas durante a sua vida. Estudou em Campinas e licenciou-se em Ciências e Letras em Pouso Alegre. Cursou depois Direito na Faculdade de São Paulo.
O primeiro livro que publicou, ainda estudante, foi “Poemas do vício e da virtude” em 1913. Trabalhou em vários jornais, alguns dos quais dirigiu. Fundou o jornal “A Noite”.
Juntamente com Oswald de Andrade, Mário de Andrade e outros jovens artistas e escritores paulistas, participou na Semana de Arte Moderna (1922) no Teatro Municipal de São Paulo. Em 1943, foi eleito para a Academia Brasileira de Letras. Entre as suas principais obras salienta-se “Moisés” e “Juca Mulato” (1917), “Máscaras” (1920) e “Salomé” (1940).
Quando faleceu, o seu corpo foi velado na Academia Paulista de Letras, da qual também era membro. Foi igualmente presidente da secção paulista da Associação dos Escritores Brasileiros.
Em sua homenagem, foram fundados na cidade de Itapira, para onde se mudou aos cinco anos de idade, o Parque Juca Mulato e a Casa Menotti Del Picchia (1983). Na cidade de São Paulo existe também uma Praça Juca Mulato, inaugurada em 1978.
A sua vida já foi retratada no cinema e na televisão, respectivamente com "O Homem do Pau-Brasil" (1982) e "Um Só Coração" (2004).
Em 1982 foi proclamado Príncipe dos Poetas Brasileiros, sucedendo a Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Olegário Mariano. Em 1984, recebeu o Prémio Moinho Santista de Poesia.
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