EFEMÉRIDE – James Fenimore Cooper, prolífico e popular escritor norte-americano do início do século XIX, morreu em Cooperstown, no Estado de Nova Iorque, em 14 de Setembro de 1851. Nascera em Burlington, Nova Jersey, no dia 15 de Setembro de 1789.
Cooper é lembrado sobretudo como um novelista que escreveu diversas histórias marítimas, romances históricos e livros de espionagem. Entre as suas obras mais famosas conta-se “O último dos moicanos” que é considerada a sua obra-prima.
Iniciou os seus estudos em Albany e em Nova Haven, tendo ingressado na Universidade de Yale com a idade de catorze anos, sendo o mais jovem estudante matriculado desde sempre nesta universidade. Três anos mais tarde alistou-se na marinha americana. Casou-se e pôs fim à sua carreira de marinheiro em 1811. Instalou-se no condado de Westchester, tendo vivido na Europa de 1826 até 1833.
O seu primeiro romance (“Precaução”) passou quase despercebido, mas com o seu segundo livro (“O Espião”) já obteve um enorme sucesso.
“O último dos moicanos” teve numerosas reedições entre as quais uma magnificamente ilustrada por René Follet.
Balzac foi um admirador crítico da sua obra e Victor Hugo considerava-o «o grande mestre da literatura moderna».
Cooper é lembrado sobretudo como um novelista que escreveu diversas histórias marítimas, romances históricos e livros de espionagem. Entre as suas obras mais famosas conta-se “O último dos moicanos” que é considerada a sua obra-prima.
Iniciou os seus estudos em Albany e em Nova Haven, tendo ingressado na Universidade de Yale com a idade de catorze anos, sendo o mais jovem estudante matriculado desde sempre nesta universidade. Três anos mais tarde alistou-se na marinha americana. Casou-se e pôs fim à sua carreira de marinheiro em 1811. Instalou-se no condado de Westchester, tendo vivido na Europa de 1826 até 1833.
O seu primeiro romance (“Precaução”) passou quase despercebido, mas com o seu segundo livro (“O Espião”) já obteve um enorme sucesso.
“O último dos moicanos” teve numerosas reedições entre as quais uma magnificamente ilustrada por René Follet.
Balzac foi um admirador crítico da sua obra e Victor Hugo considerava-o «o grande mestre da literatura moderna».
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