EFEMÉRIDE – Maurice Chevalier, actor e cantor francês, nasceu em Paris no dia 12 de Setembro de 1888. Faleceu, igualmente em Paris, em 1 de Janeiro de 1972.
Com 13 anos já cantava num “café concerto”. Em 1917 começou a cantar no Casino de Paris. Depois mudou-se para Londres. Teria aprendido inglês, quando esteve detido na Alemanha durante a I Grande Guerra Mundial. Acreditava que teria mais sucesso na Inglaterra do que outros artistas franceses.
Na década de 1920 foi para Hollywood, o que o afastou de França até 1935. Assinou um contrato com a Paramount Pictures. Foi nomeado como “melhor actor” na Academia de Award com os filmes “The Love Parade” (1929) e “The Big Pond” (1930).
Em 1934 alcançou grande êxito com as duas versões, inglesa e francesa, de “A Viúva Alegre” de Ernst Lubitsch. Encontrou-se com Duke Ellingtion e fez com que o admitissem para fazer a primeira parte de um seu espectáculo na Broadway.
Voltou para França e alcançou novos êxitos, criando também canções para um jovem cantor que, mais tarde, se tornaria igualmente célebre: Charles Trenet.
Sob a ocupação alemã, só deixou de trabalhar em 1942, o que lhe seria criticado na hora da Libertação. Foi acusado de cobardia e, no entanto, ele tinha protegido uma família judia, a sua companheira Nita Raya e os pais desta. Foi “salvo” pelo Partido Comunista e veio a ficar “limpo” de qualquer suspeita de colaboração com o inimigo.
Muito rapidamente retomou os êxitos, chegando nos anos 1960 a dedicar-se a um género inesperado: o twist. Apadrinhou igualmente, desde 1966, a carreira da jovem Mireille Mathieu, que viria a ser uma grande vedeta internacional.
Numa segunda metade da sua carreira cinematográfica, são de salientar: o filme de René Clair “O silêncio é de oiro” que foi premiado em Cannes (1948); a comédia musical “Gigi” de Vincente Minnelli (1958) que ganhou 9 Oscars e 3 Golden Globe Awards e a sua participação no remake americano da trilogia de Marcel Pagnol: “Fanny de Joshua Logan” (1961).
Em 1968 despediu-se do público após uma carreira de quase setenta anos.
Com 13 anos já cantava num “café concerto”. Em 1917 começou a cantar no Casino de Paris. Depois mudou-se para Londres. Teria aprendido inglês, quando esteve detido na Alemanha durante a I Grande Guerra Mundial. Acreditava que teria mais sucesso na Inglaterra do que outros artistas franceses.
Na década de 1920 foi para Hollywood, o que o afastou de França até 1935. Assinou um contrato com a Paramount Pictures. Foi nomeado como “melhor actor” na Academia de Award com os filmes “The Love Parade” (1929) e “The Big Pond” (1930).
Em 1934 alcançou grande êxito com as duas versões, inglesa e francesa, de “A Viúva Alegre” de Ernst Lubitsch. Encontrou-se com Duke Ellingtion e fez com que o admitissem para fazer a primeira parte de um seu espectáculo na Broadway.
Voltou para França e alcançou novos êxitos, criando também canções para um jovem cantor que, mais tarde, se tornaria igualmente célebre: Charles Trenet.
Sob a ocupação alemã, só deixou de trabalhar em 1942, o que lhe seria criticado na hora da Libertação. Foi acusado de cobardia e, no entanto, ele tinha protegido uma família judia, a sua companheira Nita Raya e os pais desta. Foi “salvo” pelo Partido Comunista e veio a ficar “limpo” de qualquer suspeita de colaboração com o inimigo.
Muito rapidamente retomou os êxitos, chegando nos anos 1960 a dedicar-se a um género inesperado: o twist. Apadrinhou igualmente, desde 1966, a carreira da jovem Mireille Mathieu, que viria a ser uma grande vedeta internacional.
Numa segunda metade da sua carreira cinematográfica, são de salientar: o filme de René Clair “O silêncio é de oiro” que foi premiado em Cannes (1948); a comédia musical “Gigi” de Vincente Minnelli (1958) que ganhou 9 Oscars e 3 Golden Globe Awards e a sua participação no remake americano da trilogia de Marcel Pagnol: “Fanny de Joshua Logan” (1961).
Em 1968 despediu-se do público após uma carreira de quase setenta anos.
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