EFEMÉRIDE - W. S. Van Dyke,
de seu nome complete Woodbridge Strong Van Dyke, realizador de cinema
norte-americano, morreu em Brentwood no dia 5 de Fevereiro de 1943. Nascera
em San Diego, em 21 de Março de 1889.
Van Dyke foi actor infantil em peças de teatro do estilo vaudeville. Durante os seus primeiros anos de adulto, não teve nenhum emprego fixo até chegar a Hollywood. O seu primeiro trabalho cinematográfico foi como assistente de D. W. Griffith, no filme “Intolerance” de 1916. Durante a época do cinema mudo, aperfeiçoou-se na realização e, após o advento do cinema falado, tornou-se um dos realizadores da MGM.
Van Dyke tornou-se conhecido na indústria, graças à rapidez com que completava os seus filmes. Apesar de não ter sido reconhecido pela MGM como um dos melhores realizadores, era reconhecido pela sua grande versatilidade. Dirigiu dramas de época, westerns, comédias e musicais. Muitos dos seus filmes tornaram-se campeões de bilheteira.
Em 1934, foi nomeado para o Oscar de Melhor Realização, com “The Thin Man” e novamente em 1936, com “San Francisco”. Também realizou, em 1933, o clássico “Eskimo”, o primeiro filme protagonizado por um actor de origem indígena (Ray Mala), que venceu o Oscar de Melhor Edição. Em 1934, dirigiu “Manhattan Melodrama”, filme vencedor do Oscar de Melhor Guião Original, que lançou as carreiras dos actores William Powell e Myrna Loy. Em 1938, foi nomeado para o prémio de Melhor Realizador, no Festival de Veneza, com o filme “Marie Antoinette”.
Ainda nos anos 1930, realizou a primeira adaptação ao cinema de ‘Tarzan’ (“Tarzan, o homem macaco”, com Johnny Weissmuller no papel principal). Dirigiu actores como Clark Gable, Joan Crawford, Spencer Tracy e Ingrid Bergman, entre outros.
Devoto da Ciência Cristã, Van Dyke recusou tratamento médico durante os seus últimos e dolorosos dias de vida (de acordo com esta religião, a oração tem poder de cura). Vítima de cancro incurável, após terminar o seu último filme, disse adeus à esposa e aos filhos e suicidou-se. Como era seu desejo, Jeanette MacDonald e Nelson Eddy cantaram no seu funeral.
Postumamente, foi-lhe atribuída uma estrela na Calçada da Fama, localizada no Hollywood Boulevard.
Van Dyke foi actor infantil em peças de teatro do estilo vaudeville. Durante os seus primeiros anos de adulto, não teve nenhum emprego fixo até chegar a Hollywood. O seu primeiro trabalho cinematográfico foi como assistente de D. W. Griffith, no filme “Intolerance” de 1916. Durante a época do cinema mudo, aperfeiçoou-se na realização e, após o advento do cinema falado, tornou-se um dos realizadores da MGM.
Van Dyke tornou-se conhecido na indústria, graças à rapidez com que completava os seus filmes. Apesar de não ter sido reconhecido pela MGM como um dos melhores realizadores, era reconhecido pela sua grande versatilidade. Dirigiu dramas de época, westerns, comédias e musicais. Muitos dos seus filmes tornaram-se campeões de bilheteira.
Em 1934, foi nomeado para o Oscar de Melhor Realização, com “The Thin Man” e novamente em 1936, com “San Francisco”. Também realizou, em 1933, o clássico “Eskimo”, o primeiro filme protagonizado por um actor de origem indígena (Ray Mala), que venceu o Oscar de Melhor Edição. Em 1934, dirigiu “Manhattan Melodrama”, filme vencedor do Oscar de Melhor Guião Original, que lançou as carreiras dos actores William Powell e Myrna Loy. Em 1938, foi nomeado para o prémio de Melhor Realizador, no Festival de Veneza, com o filme “Marie Antoinette”.
Ainda nos anos 1930, realizou a primeira adaptação ao cinema de ‘Tarzan’ (“Tarzan, o homem macaco”, com Johnny Weissmuller no papel principal). Dirigiu actores como Clark Gable, Joan Crawford, Spencer Tracy e Ingrid Bergman, entre outros.
Devoto da Ciência Cristã, Van Dyke recusou tratamento médico durante os seus últimos e dolorosos dias de vida (de acordo com esta religião, a oração tem poder de cura). Vítima de cancro incurável, após terminar o seu último filme, disse adeus à esposa e aos filhos e suicidou-se. Como era seu desejo, Jeanette MacDonald e Nelson Eddy cantaram no seu funeral.
Postumamente, foi-lhe atribuída uma estrela na Calçada da Fama, localizada no Hollywood Boulevard.
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