Foi campeão olímpico dos 400 m em
Pequim 2008 e participou na estafeta 4x400 m, onde a equipe
norte-americana, que estabeleceu um novo recorde olímpico.
Merritt registou análises
positivas em três controlos realizados em Outubro e Dezembro de 2009 e Janeiro
de 2010, por detecção de dehidroepiandrosterona (DHEA), um
produto que estimula o corpo a produzir mais substâncias com efeitos
anabolizantes, como a testosterona endógena, e foi suspenso preventivamente das
competições.
Depois da sua suspensão, voltou
às pistas, brilhando nos Campeonatos Mundiais de Daegu 2011 - ouro nos
4x400 m e prata nos 400 m - e em Moscovo 2013, onde foi medalha de ouro
nos 400 m e na estafeta 4x400 m.
Em Pequim 2015, ficou com
a medalha de prata nos 400 m, fazendo a melhor marca da sua carreira para a
distância, 43s65. Com esta marca, tornou-se o 6º atleta mais rápido desta prova
na história do atletismo.
Nos Jogos Olímpicos do Rio
2016, fez a sua melhor marca daquele ano - 43.85 - mas ficou com a medalha
de bronze, na prova ganha pelo sul-africano Wayde van Niekerk, que estabeleceu
nova marca mundial para a distância - 43.03. A medalha de ouro viria com os
4x400 m, oito anos depois da primeira ganha em Pequim.
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