EFEMÉRIDE - Johannes Gensfleisch “Gutenberg”, inventor alemão que se tornou famoso pela sua contribuição para a tecnologia da impressão e tipografia, morreu em 3 de Fevereiro de 1468. Nascera em Mogúncia, na Alemanha, cerca da década de 1390, não se conhecendo exactamente a data.
O jovem Johannes, que tinha grande gosto pela leitura, lia todos os livros que os pais possuíam. Os livros eram então escritos à mão, com uma preparação longa e muito cara. Isto o deve ter levado a reflectir sobre o assunto.
Gutenberg foi o inventor dos tipos móveis, fabricados com uma liga fundida de estanho, bismuto e antimónio, mais duradouros e resistentes do que os fabricados em madeira, e portanto reutilizáveis, conferindo uma enorme versatilidade ao processo de elaboração de livros e outros trabalhos impressos, permitindo assim a sua massificação.
A “imprensa” de Gutenberg era uma adaptação das prensas utilizadas para espremer uvas, no fabrico do vinho.
Depois da invenção dos “tipos” e da adaptação da prensa vinícola, Gutenberg foi fazendo experiências até conseguir um aparelho funcional. Ao mesmo tempo experimentava papéis e tintas, que teriam de se comportar de tal modo que as tintas fossem absorvidas pelo papel, sem escorrer. A secagem devia ser rápida e a impressão permanente. O primeiro livro impresso por Gutenberg foi a Bíblia, processo que iniciou em 23 de Fevereiro de 1455 e concluiu cinco anos depois. Teriam sido impressos entre 150 e 180 exemplares, dos quais 48 chegaram aos nossos dias.
Morreu arruinado em virtude de um processo judiciário, que perdeu e lhe fora movido pelos fabricantes de prensas para uvas. No entanto, nada já poderia impedir o passo de gigante que, graças a Gutenberg, a Humanidade tinha dado rumo ao futuro.
O jovem Johannes, que tinha grande gosto pela leitura, lia todos os livros que os pais possuíam. Os livros eram então escritos à mão, com uma preparação longa e muito cara. Isto o deve ter levado a reflectir sobre o assunto.
Gutenberg foi o inventor dos tipos móveis, fabricados com uma liga fundida de estanho, bismuto e antimónio, mais duradouros e resistentes do que os fabricados em madeira, e portanto reutilizáveis, conferindo uma enorme versatilidade ao processo de elaboração de livros e outros trabalhos impressos, permitindo assim a sua massificação.
A “imprensa” de Gutenberg era uma adaptação das prensas utilizadas para espremer uvas, no fabrico do vinho.
Depois da invenção dos “tipos” e da adaptação da prensa vinícola, Gutenberg foi fazendo experiências até conseguir um aparelho funcional. Ao mesmo tempo experimentava papéis e tintas, que teriam de se comportar de tal modo que as tintas fossem absorvidas pelo papel, sem escorrer. A secagem devia ser rápida e a impressão permanente. O primeiro livro impresso por Gutenberg foi a Bíblia, processo que iniciou em 23 de Fevereiro de 1455 e concluiu cinco anos depois. Teriam sido impressos entre 150 e 180 exemplares, dos quais 48 chegaram aos nossos dias.
Morreu arruinado em virtude de um processo judiciário, que perdeu e lhe fora movido pelos fabricantes de prensas para uvas. No entanto, nada já poderia impedir o passo de gigante que, graças a Gutenberg, a Humanidade tinha dado rumo ao futuro.
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