EFEMÉRIDE – Sebastião Ribeiro Salgado, fotógrafo brasileiro conhecido e admirado em todo o Mundo, nasceu em Aimorés, estado de Minas Gerais, em 8 de Fevereiro de 1944.
Sebastião Salgado é um dos mais respeitados repórteres fotográficos da actualidade. Publicou já cerca de dez livros e fez muitas exposições, tendo recebido vários prémios tanto na América como na Europa, entre os quais se salientam o Prémio Príncipe de Astúrias das Artes e o Prémio World Press Photo. É membro honorário da Academia Americana de Artes e Ciências, nos Estados Unidos.
Licenciou-se em economia, estudo que começou em São Paulo e continuou nos Estados Unidos e em Paris. Trabalha em fotografia há mais de trinta anos, sempre a preto e branco, tendo publicado o seu primeiro livro (Outras Américas) em 1986.
Na introdução ao livro Êxodos, Sebastião Salgado escreveu: "Mais do que nunca, sinto que a raça humana é somente uma. Há diferenças de cores, línguas, culturas e oportunidades, mas os sentimentos e reacções são semelhantes. As pessoas fogem das guerras para escapar à morte, emigram para melhorar a sua sorte, constroem novas vidas em terras estrangeiras e adaptam-se a situações extremas…".
Ao longo dos anos, tem colaborado generosamente com organizações humanitárias, tais como a UNICEF, a ACNUR, a OMS, os Médicos sem Fronteiras e a Amnistia Internacional. Sebastião Salgado vive em Paris, com a sua família, tendo trabalhado para algumas das principais agencias fotográficas mundiais: Sygma (1974-1975), Gamma (1975-1979) e Magnum (1979-1994).
Curiosamente, porque até poderá ser considerado como um elogio, alguns jornalistas (entre os quais os do New York Times) e a escritora Susan Sontag criticaram-no por tornar belas algumas situações dramáticas…
Sebastião Salgado é um dos mais respeitados repórteres fotográficos da actualidade. Publicou já cerca de dez livros e fez muitas exposições, tendo recebido vários prémios tanto na América como na Europa, entre os quais se salientam o Prémio Príncipe de Astúrias das Artes e o Prémio World Press Photo. É membro honorário da Academia Americana de Artes e Ciências, nos Estados Unidos.
Licenciou-se em economia, estudo que começou em São Paulo e continuou nos Estados Unidos e em Paris. Trabalha em fotografia há mais de trinta anos, sempre a preto e branco, tendo publicado o seu primeiro livro (Outras Américas) em 1986.
Na introdução ao livro Êxodos, Sebastião Salgado escreveu: "Mais do que nunca, sinto que a raça humana é somente uma. Há diferenças de cores, línguas, culturas e oportunidades, mas os sentimentos e reacções são semelhantes. As pessoas fogem das guerras para escapar à morte, emigram para melhorar a sua sorte, constroem novas vidas em terras estrangeiras e adaptam-se a situações extremas…".
Ao longo dos anos, tem colaborado generosamente com organizações humanitárias, tais como a UNICEF, a ACNUR, a OMS, os Médicos sem Fronteiras e a Amnistia Internacional. Sebastião Salgado vive em Paris, com a sua família, tendo trabalhado para algumas das principais agencias fotográficas mundiais: Sygma (1974-1975), Gamma (1975-1979) e Magnum (1979-1994).
Curiosamente, porque até poderá ser considerado como um elogio, alguns jornalistas (entre os quais os do New York Times) e a escritora Susan Sontag criticaram-no por tornar belas algumas situações dramáticas…
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