EFEMÉRIDE – Aldous Leonard Huxley, escritor britânico, morreu em Los Angeles, no dia 22 de Novembro de 1963. Nascera em Godalming, no Surrey, em 26 de Julho de 1894.
Teve de abandonar os estudos aos dezasseis anos, devido a uma doença nos olhos que quase o cegou, impedindo-o de cursar medicina. Mais tarde, recuperou a visão suficiente para se licenciar na Universidade de Oxford, mas não o bastante para servir o exército britânico, durante a Primeira Guerra Mundial. Começou a interessar-se pela escrita em Oxford, conhecendo Bertrand Russell e D. H. Lawrence, de quem ficou amigo.
Em 1921, publicou "Crome Yellow", o primeiro de uma série de romances e novelas. Viveu grande parte da década de “1920” na Itália fascista de Mussolini, o que o inspirou para descrever os sistemas autoritários evocados nos seus livros. A sua obra-prima “Admirável Mundo Novo” foi escrita em quatro meses, no ano de 1931. Os temas aí abordados espelham preocupações ideológicas, como a liberdade individual em detrimento do autoritarismo dos estados.
Em 1937, Aldous Huxley mudou-se para Los Angeles e, no ano seguinte, foi um dos guionistas melhor remunerados de Hollywood.
O seu livro “The Doors of Perception” (1954) influenciou a cultura hippie que então se desenvolvia, dando mesmo o seu nome a uma banda (The Doors).
Huxley viajou pela América Central e, em 1958, visitou o Brasil, tendo conhecido os índios do Xingu e as favelas do Rio de Janeiro.
Em 1959, foi agraciado pela Academia Americana de Artes e Letras com um prémio pelos seus romances. Escreveu 47 livros ao longo da sua carreira literária. Apesar de ser mais conhecido como romancista e ensaísta, escreveu também novelas, poesias, descrições de viagens e guiões para filmes. Foi igualmente jornalista e crítico de arte.
Iniciado na filosofia “Vedanta”, dedicou-se à meditação, passando a ser vegetariano e praticante de Ioga. Teria sido dos primeiros a experimentar as drogas psicadélicas, dizendo-se que terá tomado 100 microgramas de LSD no leito da morte, para o ajudar a passar serenamente os instantes finais.
Teve de abandonar os estudos aos dezasseis anos, devido a uma doença nos olhos que quase o cegou, impedindo-o de cursar medicina. Mais tarde, recuperou a visão suficiente para se licenciar na Universidade de Oxford, mas não o bastante para servir o exército britânico, durante a Primeira Guerra Mundial. Começou a interessar-se pela escrita em Oxford, conhecendo Bertrand Russell e D. H. Lawrence, de quem ficou amigo.
Em 1921, publicou "Crome Yellow", o primeiro de uma série de romances e novelas. Viveu grande parte da década de “1920” na Itália fascista de Mussolini, o que o inspirou para descrever os sistemas autoritários evocados nos seus livros. A sua obra-prima “Admirável Mundo Novo” foi escrita em quatro meses, no ano de 1931. Os temas aí abordados espelham preocupações ideológicas, como a liberdade individual em detrimento do autoritarismo dos estados.
Em 1937, Aldous Huxley mudou-se para Los Angeles e, no ano seguinte, foi um dos guionistas melhor remunerados de Hollywood.
O seu livro “The Doors of Perception” (1954) influenciou a cultura hippie que então se desenvolvia, dando mesmo o seu nome a uma banda (The Doors).
Huxley viajou pela América Central e, em 1958, visitou o Brasil, tendo conhecido os índios do Xingu e as favelas do Rio de Janeiro.
Em 1959, foi agraciado pela Academia Americana de Artes e Letras com um prémio pelos seus romances. Escreveu 47 livros ao longo da sua carreira literária. Apesar de ser mais conhecido como romancista e ensaísta, escreveu também novelas, poesias, descrições de viagens e guiões para filmes. Foi igualmente jornalista e crítico de arte.
Iniciado na filosofia “Vedanta”, dedicou-se à meditação, passando a ser vegetariano e praticante de Ioga. Teria sido dos primeiros a experimentar as drogas psicadélicas, dizendo-se que terá tomado 100 microgramas de LSD no leito da morte, para o ajudar a passar serenamente os instantes finais.
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