EFEMÉRIDE – Jacqueline Auriol (Jacqueline Douet, em solteira), francesa, primeira mulher a ter sido piloto de ensaios, nasceu em Challans, no dia 5 de Novembro de 1917.
Após os estudos secundários, sentiu-se atraída por Artes e Decorações. Teve o seu baptismo de voo aos dezasseis anos, mas sem grande entusiasmo. Em 1938, casou-se com Paul Auriol, filho de Vincent Auriol (futuro Presidente da República). Em 1947, ocupou-se da decoração de algumas salas do Palácio do Eliseu, depois da eleição do sogro.
Apenas porque gostava de desafios e de desporto, aprendeu a pilotar, num biplano Stampe, obtendo o respectivo brevet em 1948. Só então a aviação se tornou numa verdadeira paixão, passando a fazer acrobacias aéreas para se aperfeiçoar.
Em 1949, foi vítima de um grave acidente sobre o rio Sena, quando era passageira de um avião anfíbio, que voava demasiadamente baixo. Sofreu várias fracturas e ficou desfigurada. Durante dois anos foram-lhe feitas cerca de vinte operações cirúrgicas. Com uma enorme força de vontade, voltou a pilotar e obteve os brevets militares, de voo à vela e de helicóptero.
Em 1952, bateu o recorde de velocidade feminino, num avião de jacto Mistral, à média de 855,92 km/h.
Em 1954, Jacqueline entrou para a “Escola de Pilotos de Ensaio” e tornou-se piloto de ensaios em Novembro de 1955. Neste mesmo ano, com 1151 km/h, a bordo de um Dassault Mystère IV, reconquistou o recorde de velocidade que lhe havia sido tirado por uma americana. Quatro anos depois, num Mirage III C, melhorou o mesmo recorde voando a 1849 km/h. Finalmente, em 1963, fixou o recorde em 2030 km/h a bordo de um Mirage III R.
Morreu quase com 83 anos, em 11 de Fevereiro de 2000.
Após os estudos secundários, sentiu-se atraída por Artes e Decorações. Teve o seu baptismo de voo aos dezasseis anos, mas sem grande entusiasmo. Em 1938, casou-se com Paul Auriol, filho de Vincent Auriol (futuro Presidente da República). Em 1947, ocupou-se da decoração de algumas salas do Palácio do Eliseu, depois da eleição do sogro.
Apenas porque gostava de desafios e de desporto, aprendeu a pilotar, num biplano Stampe, obtendo o respectivo brevet em 1948. Só então a aviação se tornou numa verdadeira paixão, passando a fazer acrobacias aéreas para se aperfeiçoar.
Em 1949, foi vítima de um grave acidente sobre o rio Sena, quando era passageira de um avião anfíbio, que voava demasiadamente baixo. Sofreu várias fracturas e ficou desfigurada. Durante dois anos foram-lhe feitas cerca de vinte operações cirúrgicas. Com uma enorme força de vontade, voltou a pilotar e obteve os brevets militares, de voo à vela e de helicóptero.
Em 1952, bateu o recorde de velocidade feminino, num avião de jacto Mistral, à média de 855,92 km/h.
Em 1954, Jacqueline entrou para a “Escola de Pilotos de Ensaio” e tornou-se piloto de ensaios em Novembro de 1955. Neste mesmo ano, com 1151 km/h, a bordo de um Dassault Mystère IV, reconquistou o recorde de velocidade que lhe havia sido tirado por uma americana. Quatro anos depois, num Mirage III C, melhorou o mesmo recorde voando a 1849 km/h. Finalmente, em 1963, fixou o recorde em 2030 km/h a bordo de um Mirage III R.
Morreu quase com 83 anos, em 11 de Fevereiro de 2000.
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