EFEMÉRIDE – Omar Sharif ou Omar El-Sharif, actor de cinema egípcio, nasceu em Alexandria no dia 10 de Abril de 1932.
Nascido Michel Demitri Chalhoub, mudou o seu nome em 1955, quando se converteu ao Islão para se casar com a actriz Faten Hamama.
Filho de um casal sírio-libanês foi educado segundo os preceitos católicos. No “Colégio Britânico Victoria” de Alexandria, estudou matemática, física, francês e cinco outras línguas que fala correntemente: árabe, inglês, grego, italiano e turco.
Licenciou-se na Universidade do Cairo e trabalhou durante cinco anos na empresa de madeiras preciosas do pai, antes de ir aprender Arte Dramática na prestigiada “Royal Academy of Dramatic Art” de Londres.
Em 1954, de volta ao Egipto, entrou nos primeiros filmes pela mão do cineasta Youssef Chahine. Tornou-se rapidamente uma grande estrela do cinema, sendo vedeta principal em 26 filmes egípcios.
Foi nomeado para um Oscar no filme "Lawrence da Arábia" (1962), onde interpretou o personagem do príncipe do deserto Ali Ibn Kharish ao lado de Peter O’Toole. Foi este filme que o lançou numa brilhante carreira internacional. Instalou-se em Hollywood e assinou um contrato de sete anos com a Columbia Pictures. Ficou com o filho e separou-se da mulher, de comum acordo, “por incompatibilidade da vida em comum com a carreira de actor internacional”.
Trabalhou em mais de sessenta filmes americanos e franceses, tendo contracenado com Anthony Quinn, Catherine Deneuve, Jean-Paul Belmondo, Barbra Streisand, etc., mas o seu papel mais conhecido é o de protagonista em "Doutor Jivago" (1965), com o qual ganhou o Globo de Ouro de Melhor Actor.
Em 2003 com a sua interpretação em “Senhor Ibrahim e as flores do Corão” recebeu o prémio “César de Melhor Actor” de 2004. O filme foi nomeado também para o “Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro”.
Omar Sharif é um dos jogadores de bridge mais célebres do Mundo. Escreveu um livro sobre este jogo e colaborou como comentarista em vários jornais, entre os quais o “Fígaro” de França.
Deu o seu nome igualmente a vários jogos de vídeo e é frequentador assíduo dos casinos de França. Apaixonado das corridas de cavalos é visto muitas vezes em hipódromos franceses.
Vive desde há vários anos num hotel parisiense, onde habita gratuitamente. Em troca, aparece regularmente junto dos outros clientes com quem confraterniza.
Nascido Michel Demitri Chalhoub, mudou o seu nome em 1955, quando se converteu ao Islão para se casar com a actriz Faten Hamama.
Filho de um casal sírio-libanês foi educado segundo os preceitos católicos. No “Colégio Britânico Victoria” de Alexandria, estudou matemática, física, francês e cinco outras línguas que fala correntemente: árabe, inglês, grego, italiano e turco.
Licenciou-se na Universidade do Cairo e trabalhou durante cinco anos na empresa de madeiras preciosas do pai, antes de ir aprender Arte Dramática na prestigiada “Royal Academy of Dramatic Art” de Londres.
Em 1954, de volta ao Egipto, entrou nos primeiros filmes pela mão do cineasta Youssef Chahine. Tornou-se rapidamente uma grande estrela do cinema, sendo vedeta principal em 26 filmes egípcios.
Foi nomeado para um Oscar no filme "Lawrence da Arábia" (1962), onde interpretou o personagem do príncipe do deserto Ali Ibn Kharish ao lado de Peter O’Toole. Foi este filme que o lançou numa brilhante carreira internacional. Instalou-se em Hollywood e assinou um contrato de sete anos com a Columbia Pictures. Ficou com o filho e separou-se da mulher, de comum acordo, “por incompatibilidade da vida em comum com a carreira de actor internacional”.
Trabalhou em mais de sessenta filmes americanos e franceses, tendo contracenado com Anthony Quinn, Catherine Deneuve, Jean-Paul Belmondo, Barbra Streisand, etc., mas o seu papel mais conhecido é o de protagonista em "Doutor Jivago" (1965), com o qual ganhou o Globo de Ouro de Melhor Actor.
Em 2003 com a sua interpretação em “Senhor Ibrahim e as flores do Corão” recebeu o prémio “César de Melhor Actor” de 2004. O filme foi nomeado também para o “Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro”.
Omar Sharif é um dos jogadores de bridge mais célebres do Mundo. Escreveu um livro sobre este jogo e colaborou como comentarista em vários jornais, entre os quais o “Fígaro” de França.
Deu o seu nome igualmente a vários jogos de vídeo e é frequentador assíduo dos casinos de França. Apaixonado das corridas de cavalos é visto muitas vezes em hipódromos franceses.
Vive desde há vários anos num hotel parisiense, onde habita gratuitamente. Em troca, aparece regularmente junto dos outros clientes com quem confraterniza.
Sem comentários:
Enviar um comentário