EFEMÉRIDE – Pedro Miguel Carreiro Resendes, mais conhecido por Pauleta, ex-jogador português de futebol, nasceu em Ponta Delgada, nos Açores, em 28 de Abril de 1973. Jogou durante vários anos na Selecção Portuguesa.
Pauleta foi o primeiro internacional que nunca jogou no principal campeonato português (Primeira Liga). Foi um dos mais produtivos artilheiros da selecção nacional, sendo mesmo o recordista de golos, ao ultrapassar com 47 a marca de 41 pertencente a Eusébio. Foi igualmente o melhor marcador da história do Paris Saint-Germain com 109 golos.
O seu instinto de goleador, combinado com um toque de bola habilidoso com ambos os pés, um impressionante jogo aéreo e uma excelente mobilidade fizeram dele um dos melhores jogadores portugueses.
O primeiro clube com o qual Pauleta assinou um contrato profissional foi o U. Micaelense (1995), onde alinhou por uma época, mudando-se depois para o Grupo Desportivo Estoril Praia, onde viria a apontar 19 golos (1995/1996).
Em 1996, os golos continuaram a fluir, depois da transferência para a U.D. Salamanca. Pauleta voltou a marcar por 19 vezes, ajudando o clube a subir ao escalão máximo do futebol espanhol em 1998.
No ano de 1998 transferiu-se para o “Deportivo da Corunha”, onde esteve dois anos ao serviço da turma galega, apontando 33 golos e sagrando-se Campeão Espanhol em 2000. Ganhou igualmente a Super-Taça espanhola.
Em 2000 Pauleta passou para o Bordéus (2002/2003), estreando-se com três golos diante do Nantes. No total, apontou 65 golos no campeonato francês, em 98 jogos com a camisola do Bordéus, e foi duas vezes eleito “Futebolista do Ano”. Venceu a Taça da Liga Francesa em 2002.
Na temporada 2003/04 ingressou no Paris Saint-Germain, assinando um contrato de três anos por onze milhões de Euros. Pauleta ajudou os parisienses a conquistar o seu primeiro troféu em seis anos, ao apontar o único golo na final da Taça de França, diante do Châteauroux. No campeonato, o "Ciclone dos Açores" (alcunha porque ficou também conhecido) demonstrou a eficácia habitual, assinando 18 golos em 37 jogos, tendo o PSG terminado a época na segunda posição. Voltou a ganhar a Taça de França (2006) e a Taça da Liga Francesa (2008)
Em 2008, Pauleta anunciou oficialmente o final da sua carreira, em entrevista a uma rádio portuguesa e ao diário francês Le Parisien.
Colabora actualmente com o seu último clube, numa “célula de recrutamento” responsável pelo visionamento de jogadores a evoluir na península ibérica e susceptíveis de interessarem ao PSG. Foi nomeado oficialmente “embaixador do Paris Saint-Germain”.
Em Janeiro de 2009 Pauleta recebeu do jornal “A Bola”, a “Bola de Prata de Honra” pelo conjunto da sua carreira, troféu excepcional concedido apenas aos maiores jogadores e treinadores, de Luís Figo a Cristiano Ronaldo, passando por Eusébio, Luiz Felipe Scolari e Rui Costa.
Pauleta foi o primeiro internacional que nunca jogou no principal campeonato português (Primeira Liga). Foi um dos mais produtivos artilheiros da selecção nacional, sendo mesmo o recordista de golos, ao ultrapassar com 47 a marca de 41 pertencente a Eusébio. Foi igualmente o melhor marcador da história do Paris Saint-Germain com 109 golos.
O seu instinto de goleador, combinado com um toque de bola habilidoso com ambos os pés, um impressionante jogo aéreo e uma excelente mobilidade fizeram dele um dos melhores jogadores portugueses.
O primeiro clube com o qual Pauleta assinou um contrato profissional foi o U. Micaelense (1995), onde alinhou por uma época, mudando-se depois para o Grupo Desportivo Estoril Praia, onde viria a apontar 19 golos (1995/1996).
Em 1996, os golos continuaram a fluir, depois da transferência para a U.D. Salamanca. Pauleta voltou a marcar por 19 vezes, ajudando o clube a subir ao escalão máximo do futebol espanhol em 1998.
No ano de 1998 transferiu-se para o “Deportivo da Corunha”, onde esteve dois anos ao serviço da turma galega, apontando 33 golos e sagrando-se Campeão Espanhol em 2000. Ganhou igualmente a Super-Taça espanhola.
Em 2000 Pauleta passou para o Bordéus (2002/2003), estreando-se com três golos diante do Nantes. No total, apontou 65 golos no campeonato francês, em 98 jogos com a camisola do Bordéus, e foi duas vezes eleito “Futebolista do Ano”. Venceu a Taça da Liga Francesa em 2002.
Na temporada 2003/04 ingressou no Paris Saint-Germain, assinando um contrato de três anos por onze milhões de Euros. Pauleta ajudou os parisienses a conquistar o seu primeiro troféu em seis anos, ao apontar o único golo na final da Taça de França, diante do Châteauroux. No campeonato, o "Ciclone dos Açores" (alcunha porque ficou também conhecido) demonstrou a eficácia habitual, assinando 18 golos em 37 jogos, tendo o PSG terminado a época na segunda posição. Voltou a ganhar a Taça de França (2006) e a Taça da Liga Francesa (2008)
Em 2008, Pauleta anunciou oficialmente o final da sua carreira, em entrevista a uma rádio portuguesa e ao diário francês Le Parisien.
Colabora actualmente com o seu último clube, numa “célula de recrutamento” responsável pelo visionamento de jogadores a evoluir na península ibérica e susceptíveis de interessarem ao PSG. Foi nomeado oficialmente “embaixador do Paris Saint-Germain”.
Em Janeiro de 2009 Pauleta recebeu do jornal “A Bola”, a “Bola de Prata de Honra” pelo conjunto da sua carreira, troféu excepcional concedido apenas aos maiores jogadores e treinadores, de Luís Figo a Cristiano Ronaldo, passando por Eusébio, Luiz Felipe Scolari e Rui Costa.
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