EFEMÉRIDE – René Jules Lalique, mestre vidreiro e joalheiro francês, nasceu em Ay, Marne, no dia 6 de Abril de 1860. Faleceu em 5 de Maio de 1945.
Teve grande reconhecimento pelas suas criações de jóias, frascos de perfume, copos, taças, candelabros, relógios, etc., dentro do estilo modernista (Arte Nova e Arte Deco). O seu nome ficou associado à criatividade e à qualidade, com desenhos faustosos mas discretos.
Um dos grandes admiradores da obra de René Lalique foi Calouste Gulbenkian, empresário petrolífero de origem arménia radicado em Portugal, que criou o Museu Calouste Gulbenkian em Lisboa, onde estão expostas muitas das suas peças.
Iniciou a aprendizagem aos dezasseis anos com um joalheiro parisiense, ingressando depois nos cursos do “Sydenham Art College” em Londres (1878/1880). Ao regressar a França trabalhou para grandes empresas do género.
Em 1882 começou a fazer desenhos originais para muitas casas de jóias de Paris e, em 1885, abriu a sua própria joalharia. Em 1890 era já considerado um dos desenhadores de jóias mais importantes de França, criando peças muito inovadoras. Seguindo as fontes de inspiração da Arte Nova, criou objectos representando a fauna e a flora (pavões, borboletas e outros insectos, reais e imaginários). Inovou utilizando materiais pouco comuns na joalharia da época, como o vidro, o esmalte, o couro, o marfim, o nácar, e utilizando mais pedras semi-preciosas do que preciosas.
Depois de ter aberto a sua loja na Praça Vendôme em Paris, concebeu frascos de perfume em vidro, sendo assim o primeiro a imaginar a comercialização de um produto de luxo com uma embalagem delicada e bela.
Em 1914 reconverteu a sua fábrica de vidro para produzir material médico para hospitais e farmácias.
Teve grande reconhecimento pelas suas criações de jóias, frascos de perfume, copos, taças, candelabros, relógios, etc., dentro do estilo modernista (Arte Nova e Arte Deco). O seu nome ficou associado à criatividade e à qualidade, com desenhos faustosos mas discretos.
Um dos grandes admiradores da obra de René Lalique foi Calouste Gulbenkian, empresário petrolífero de origem arménia radicado em Portugal, que criou o Museu Calouste Gulbenkian em Lisboa, onde estão expostas muitas das suas peças.
Iniciou a aprendizagem aos dezasseis anos com um joalheiro parisiense, ingressando depois nos cursos do “Sydenham Art College” em Londres (1878/1880). Ao regressar a França trabalhou para grandes empresas do género.
Em 1882 começou a fazer desenhos originais para muitas casas de jóias de Paris e, em 1885, abriu a sua própria joalharia. Em 1890 era já considerado um dos desenhadores de jóias mais importantes de França, criando peças muito inovadoras. Seguindo as fontes de inspiração da Arte Nova, criou objectos representando a fauna e a flora (pavões, borboletas e outros insectos, reais e imaginários). Inovou utilizando materiais pouco comuns na joalharia da época, como o vidro, o esmalte, o couro, o marfim, o nácar, e utilizando mais pedras semi-preciosas do que preciosas.
Depois de ter aberto a sua loja na Praça Vendôme em Paris, concebeu frascos de perfume em vidro, sendo assim o primeiro a imaginar a comercialização de um produto de luxo com uma embalagem delicada e bela.
Em 1914 reconverteu a sua fábrica de vidro para produzir material médico para hospitais e farmácias.
A excelência das suas criações e o gosto que aplicava às suas obras valeram-lhe ser encarregado da decoração interior de numerosos navios, comboios - como o Expresso do Oriente, igrejas, como a de São Nicásio de Reims, e numerosas construções religiosas e civis.
René Lalique foi o primeiro artista a esculpir vidro para grandes obras monumentais, como por exemplo as portas do Hotel Alberto I de Paris e as fontes dos Campos Elísios.
René Lalique foi o primeiro artista a esculpir vidro para grandes obras monumentais, como por exemplo as portas do Hotel Alberto I de Paris e as fontes dos Campos Elísios.
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