EFEMÉRIDE – Amadeu Amaral, de seu nome completo Amadeu Ataliba Arruda Amaral Leite Penteado, poeta, folclorista, filólogo e ensaísta brasileiro, nasceu em Capivari, no dia 6 de Novembro de 1875. Faleceu em São Paulo, em 24 de Outubro de 1929.
Fez a instrução primária em Capivari e, aos onze anos, fixou-se em São Paulo para trabalhar no comércio, ao mesmo tempo que estudava. Assistiu a algumas aulas do Curso Anexo da Faculdade de Direito, mas foi sobretudo um autodidacta, pois não concluiu qualquer curso secundário ou superior. Ingressou no jornalismo, escrevendo para o “Correio Paulistano” e “O Estado de S. Paulo”. Em 1922 transferiu-se para o Rio de Janeiro, como secretário da “Gazeta de Notícias”. Do Rio, mandava para “O Estado de S. Paulo” uma crónica diária (“Bilhetes do Rio”). Voltando a São Paulo exerceu diversos cargos na administração pública.
Foi eleito em 1919 para a Academia Brasileira de Letras, ocupando o lugar de Olavo Bilac. Surpreendia todos com a sua extraordinária erudição, tendo em conta os seus poucos estudos oficiais. Dedicou-se a estudar o folclore e, cientificamente, também os dialectos do Brasil. Neste último aspecto, ele foi um pioneiro. Em “Dialecto Caipira”, publicado em 1920, estudou o linguajar do caipira paulista da área do vale do rio Paraíba, analisando as suas formas e esmiuçando-lhe o vocabulário.
Visando a formação dos jovens, assim como Bilac incentivara o serviço militar, Amadeu Amaral procurou divulgar o escutismo.
A poesia de Amadeu Amaral pode ser enquadrada na fase pós-parnasiana das duas primeiras décadas do século XX. Como poeta, destacou-se pelo desejo de contribuir para a elevação dos seus semelhantes, a ponto do seu sucessor, Guilherme de Almeida, ao ser recebido na Academia, ter intitulado o seu discurso: “A poesia educativa de Amadeu Amaral”.
Por ocasião do VI centenário da morte de Dante, proferiu uma conferência, no Teatro Municipal de São Paulo, enfatizando justamente os aspectos de Dante que exaltam a elevação do espírito humano através da Sabedoria.
Fez a instrução primária em Capivari e, aos onze anos, fixou-se em São Paulo para trabalhar no comércio, ao mesmo tempo que estudava. Assistiu a algumas aulas do Curso Anexo da Faculdade de Direito, mas foi sobretudo um autodidacta, pois não concluiu qualquer curso secundário ou superior. Ingressou no jornalismo, escrevendo para o “Correio Paulistano” e “O Estado de S. Paulo”. Em 1922 transferiu-se para o Rio de Janeiro, como secretário da “Gazeta de Notícias”. Do Rio, mandava para “O Estado de S. Paulo” uma crónica diária (“Bilhetes do Rio”). Voltando a São Paulo exerceu diversos cargos na administração pública.
Foi eleito em 1919 para a Academia Brasileira de Letras, ocupando o lugar de Olavo Bilac. Surpreendia todos com a sua extraordinária erudição, tendo em conta os seus poucos estudos oficiais. Dedicou-se a estudar o folclore e, cientificamente, também os dialectos do Brasil. Neste último aspecto, ele foi um pioneiro. Em “Dialecto Caipira”, publicado em 1920, estudou o linguajar do caipira paulista da área do vale do rio Paraíba, analisando as suas formas e esmiuçando-lhe o vocabulário.
Visando a formação dos jovens, assim como Bilac incentivara o serviço militar, Amadeu Amaral procurou divulgar o escutismo.
A poesia de Amadeu Amaral pode ser enquadrada na fase pós-parnasiana das duas primeiras décadas do século XX. Como poeta, destacou-se pelo desejo de contribuir para a elevação dos seus semelhantes, a ponto do seu sucessor, Guilherme de Almeida, ao ser recebido na Academia, ter intitulado o seu discurso: “A poesia educativa de Amadeu Amaral”.
Por ocasião do VI centenário da morte de Dante, proferiu uma conferência, no Teatro Municipal de São Paulo, enfatizando justamente os aspectos de Dante que exaltam a elevação do espírito humano através da Sabedoria.
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