EFEMÉRIDE – António Jesus Correia, desportista de eleição português, versátil, tendo jogado em simultâneo e ao mais alto nível futebol e hóquei em patins, faleceu em 30 de Novembro de 2003. Nascera em Paço de Arcos no dia 3 de Abril de 1924.
No futebol, fez parte dos famosos “Cinco Violinos”, juntamente com Vasques, Peyroteo, Travassos e Albano, conquistando para o Sporting Clube de Portugal sete Campeonatos Nacionais (dois tricampeonatos) e três Taças de Portugal. No início de 1947 estreou-se na Selecção Portuguesa, onde jogou até 1952.
No hóquei, jogou no Paço d’Arcos, onde foi oito vezes Campeão Nacional, entre 1942 e 1955. Para além de ser campeão nacional, conquistou ainda seis títulos europeus e seis mundiais.
Na época de 1952/53, quando tinha 28 anos, o Sporting quis tê-lo em exclusivo, pelo que Jesus Correia foi obrigado a optar entre o futebol e o hóquei em patins. Contra todas as expectativas, optou pelo hóquei, dizendo adeus ao futebol de alta competição. Alegou então que as exigências do hóquei eram menores e, como já caminhava para os 30 anos, ser-lhe-ia mais fácil manter um alto rendimento naquela modalidade.
Na adolescência tentara ingressar na equipa de futebol do Belenenses, tendo sido rejeitado. Este facto fez com que colocasse o futebol de lado e começasse a praticar hóquei em patins, ingressando na equipa do Paço d’Arcos. Trabalhava no Grémio dos Armazenistas de Mercearia.
Regressou ao futebol em 1943, quando o Sporting o contratou por indicação do seu treinador Joseph Szabo, que morava perto de Paço de Arcos.
Mesmo depois de abandonar o futebol continuou ligado afectivamente ao Sporting, que o distinguiu em 1993 com o Prémio Stromp na categoria “Saudade” e com a Medalha de Ouro do Clube. Em Agosto de 2003, três meses antes de falecer, deu o pontapé de saída na inauguração do actual estádio do Sporting. Jesus Correia foi um marco no desporto nacional e, quando morreu, era o último sobrevivente dos “Cinco Violinos”.
No futebol, fez parte dos famosos “Cinco Violinos”, juntamente com Vasques, Peyroteo, Travassos e Albano, conquistando para o Sporting Clube de Portugal sete Campeonatos Nacionais (dois tricampeonatos) e três Taças de Portugal. No início de 1947 estreou-se na Selecção Portuguesa, onde jogou até 1952.
No hóquei, jogou no Paço d’Arcos, onde foi oito vezes Campeão Nacional, entre 1942 e 1955. Para além de ser campeão nacional, conquistou ainda seis títulos europeus e seis mundiais.
Na época de 1952/53, quando tinha 28 anos, o Sporting quis tê-lo em exclusivo, pelo que Jesus Correia foi obrigado a optar entre o futebol e o hóquei em patins. Contra todas as expectativas, optou pelo hóquei, dizendo adeus ao futebol de alta competição. Alegou então que as exigências do hóquei eram menores e, como já caminhava para os 30 anos, ser-lhe-ia mais fácil manter um alto rendimento naquela modalidade.
Na adolescência tentara ingressar na equipa de futebol do Belenenses, tendo sido rejeitado. Este facto fez com que colocasse o futebol de lado e começasse a praticar hóquei em patins, ingressando na equipa do Paço d’Arcos. Trabalhava no Grémio dos Armazenistas de Mercearia.
Regressou ao futebol em 1943, quando o Sporting o contratou por indicação do seu treinador Joseph Szabo, que morava perto de Paço de Arcos.
Mesmo depois de abandonar o futebol continuou ligado afectivamente ao Sporting, que o distinguiu em 1993 com o Prémio Stromp na categoria “Saudade” e com a Medalha de Ouro do Clube. Em Agosto de 2003, três meses antes de falecer, deu o pontapé de saída na inauguração do actual estádio do Sporting. Jesus Correia foi um marco no desporto nacional e, quando morreu, era o último sobrevivente dos “Cinco Violinos”.
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