EFEMÉRIDE - Luís Maria da Costa de Freitas Branco, compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX, faleceu em Lisboa no dia 27 de Novembro de 1955. Nascera, também na capital portuguesa, em 12 de Outubro de 1890.
Educado num meio familiar aristocrático, intimamente ligado à família real, muito novo tomou contacto com a música, aprendendo a tocar violino e piano. Aos catorze anos compôs canções que atingiram grande popularidade. Aos dezassete começou a escrever críticas musicais no “Diário Ilustrado”. Estudou também órgão.
Em 1910 viajou para Berlim, onde estudou composição, música antiga e metodologia da história da música. Em Maio de 1911 foi até Paris, onde conheceu Debussy e a estética do Impressionismo, mantendo-se a par da melhor música europeia. Em 1916 foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, sendo seu subdirector entre 1919 e 1924.
Desenvolveu actividade em diversos domínios da vida cultural. É considerado uma figura incontornável do modernismo português, pela qualidade vanguardista de obras como “Paraísos Artificiais” ou “Vathek”. Mais tarde, enveredaria por um caminho de maior inspiração clássica e neo-romântica, de que são exemplo as quatro sinfonias, e onde também foi notório um profundo interesse pelo passado polifónico português.
Educado num meio familiar aristocrático, intimamente ligado à família real, muito novo tomou contacto com a música, aprendendo a tocar violino e piano. Aos catorze anos compôs canções que atingiram grande popularidade. Aos dezassete começou a escrever críticas musicais no “Diário Ilustrado”. Estudou também órgão.
Em 1910 viajou para Berlim, onde estudou composição, música antiga e metodologia da história da música. Em Maio de 1911 foi até Paris, onde conheceu Debussy e a estética do Impressionismo, mantendo-se a par da melhor música europeia. Em 1916 foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, sendo seu subdirector entre 1919 e 1924.
Desenvolveu actividade em diversos domínios da vida cultural. É considerado uma figura incontornável do modernismo português, pela qualidade vanguardista de obras como “Paraísos Artificiais” ou “Vathek”. Mais tarde, enveredaria por um caminho de maior inspiração clássica e neo-romântica, de que são exemplo as quatro sinfonias, e onde também foi notório um profundo interesse pelo passado polifónico português.
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