EFEMÉRIDE – Alessandro Francesco Tommaso Manzoni, romancista e poeta, um dos mais importantes nomes da literatura italiana, nasceu em Milão no dia 7 de Março de 1785. Faleceu na mesma cidade em 22 de Maio de 1873.
Depois do divórcio dos pais em 1792, fez os seus estudos em instituições religiosas de Lugano, Merate e Milão. Após a morte do pai foi viver para Paris com a mãe, na companhia da qual passou a frequentar salões literários parisienses. Assim se relacionou com ideólogos, que representavam o movimento filosófico mais importante da época. Em 1801 escreveu o poema “O Triunfo da Liberdade” onde desenvolveu ideias jacobinas.
Casou-se em 1808 com Henriette Blondel. Em 1810, refugiou-se numa igreja quando de um movimento da multidão, ocasionado pela explosão de uma bomba à passagem de Napoleão I. Julgando ter perdido a mulher, encontrou-a no entanto mais tarde. Vendo aí um sinal divino, converteu-se ao catolicismo. Nesse mesmo ano voltou para Itália.
Escreveu “Hinos” entre 1812 e 1815 e o seu melhor drama (“Adelchi”) entre 1820 e 1821, obras que se inspiravam já no romantismo.
A sua obra-prima, “I promessi sposi”, traduzida para português com o título “Os noivos”, foi escrita entre 1821 e 1842. Terminou a primeira versão deste romance histórico em 1823 mas, insatisfeito, reescreveu-o por duas vezes.
Dedicou-se depois ao estudo e à elaboração de ensaios críticos, históricos e morais. Metade da sua vida foi marcada por lutos sucessivos. A morte da primeira esposa Henriette em 1833 foi seguida do falecimento de vários dos seus filhos e de sua mãe. Em 1837 casou-se em segundas núpcias com Teresa Borri, de quem ficaria viúvo anos mais tarde. A morte do filho mais velho em 1873 foi o drama que precipitou o seu fim.
A Itália homenageou-o, sendo o seu enterro acompanhado até ao cemitério de Milão pelos príncipes reais, por várias personalidades do Estado e por um imenso cortejo de anónimos. Giuseppe Verdi compôs um Requiem em sua memória, em 1874.
Depois do divórcio dos pais em 1792, fez os seus estudos em instituições religiosas de Lugano, Merate e Milão. Após a morte do pai foi viver para Paris com a mãe, na companhia da qual passou a frequentar salões literários parisienses. Assim se relacionou com ideólogos, que representavam o movimento filosófico mais importante da época. Em 1801 escreveu o poema “O Triunfo da Liberdade” onde desenvolveu ideias jacobinas.
Casou-se em 1808 com Henriette Blondel. Em 1810, refugiou-se numa igreja quando de um movimento da multidão, ocasionado pela explosão de uma bomba à passagem de Napoleão I. Julgando ter perdido a mulher, encontrou-a no entanto mais tarde. Vendo aí um sinal divino, converteu-se ao catolicismo. Nesse mesmo ano voltou para Itália.
Escreveu “Hinos” entre 1812 e 1815 e o seu melhor drama (“Adelchi”) entre 1820 e 1821, obras que se inspiravam já no romantismo.
A sua obra-prima, “I promessi sposi”, traduzida para português com o título “Os noivos”, foi escrita entre 1821 e 1842. Terminou a primeira versão deste romance histórico em 1823 mas, insatisfeito, reescreveu-o por duas vezes.
Dedicou-se depois ao estudo e à elaboração de ensaios críticos, históricos e morais. Metade da sua vida foi marcada por lutos sucessivos. A morte da primeira esposa Henriette em 1833 foi seguida do falecimento de vários dos seus filhos e de sua mãe. Em 1837 casou-se em segundas núpcias com Teresa Borri, de quem ficaria viúvo anos mais tarde. A morte do filho mais velho em 1873 foi o drama que precipitou o seu fim.
A Itália homenageou-o, sendo o seu enterro acompanhado até ao cemitério de Milão pelos príncipes reais, por várias personalidades do Estado e por um imenso cortejo de anónimos. Giuseppe Verdi compôs um Requiem em sua memória, em 1874.
Sem comentários:
Enviar um comentário