EFEMÉRIDE – Francisco José Viegas, escritor e jornalista português, nasceu em Vila Nova de Foz Côa no dia 14 de Março de 1962.
Viveu, até aos oito anos, na aldeia de Pocinho. Quando os pais, professores primários, se mudaram para Chaves, foi para lá, a fim de frequentar o ensino secundário. Mais tarde licenciou-se em Estudos Portugueses, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e leccionou Linguística na Universidade de Évora, de 1983 a 1987. Homem religioso, abandonou o catolicismo da sua tradição familiar e converteu-se ao judaísmo.
Com uma intensa actividade jornalística na rádio e na televisão, fez parte da redacção de vários órgãos de informação: “Jornal de Letras”, “Expresso”, “Semanário”, “O Jornal”, “Se7e”, “Diário de Notícias”, “O Independente”, “Record”, “Visão” e “Elle”, entre outros. Foi director da “LER”, da “Grande Reportagem” e da “Gazeta dos Desportos”. Entre 2006 e 2008 foi director da Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, funções que abandonou para regressar à direcção da “LER”.
Na televisão, foi autor e apresentador dos programas: “Escrita em Dia”, “Falatório”, “Ler Para Crer”, “Prazeres”, “Um Café no Majestic”, “Primeira Página” e “Livro Aberto”. Apresentou na rádio “Escrita em Dia”. É autor do blogue “Origem das Espécies”.
Publicou obras de poesia, romances, contos, peças de teatro e relatos de viagens. Em 2006, “Longe de Manaus” (romance policial) recebeu o “Grande Prémio de Romance e Novela”, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores. Tem também publicado na imprensa crónicas assinadas com o heterónimo António Sousa Homem, algumas delas já reunidas em livro.
Viveu, até aos oito anos, na aldeia de Pocinho. Quando os pais, professores primários, se mudaram para Chaves, foi para lá, a fim de frequentar o ensino secundário. Mais tarde licenciou-se em Estudos Portugueses, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, e leccionou Linguística na Universidade de Évora, de 1983 a 1987. Homem religioso, abandonou o catolicismo da sua tradição familiar e converteu-se ao judaísmo.
Com uma intensa actividade jornalística na rádio e na televisão, fez parte da redacção de vários órgãos de informação: “Jornal de Letras”, “Expresso”, “Semanário”, “O Jornal”, “Se7e”, “Diário de Notícias”, “O Independente”, “Record”, “Visão” e “Elle”, entre outros. Foi director da “LER”, da “Grande Reportagem” e da “Gazeta dos Desportos”. Entre 2006 e 2008 foi director da Casa Fernando Pessoa, em Lisboa, funções que abandonou para regressar à direcção da “LER”.
Na televisão, foi autor e apresentador dos programas: “Escrita em Dia”, “Falatório”, “Ler Para Crer”, “Prazeres”, “Um Café no Majestic”, “Primeira Página” e “Livro Aberto”. Apresentou na rádio “Escrita em Dia”. É autor do blogue “Origem das Espécies”.
Publicou obras de poesia, romances, contos, peças de teatro e relatos de viagens. Em 2006, “Longe de Manaus” (romance policial) recebeu o “Grande Prémio de Romance e Novela”, atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores. Tem também publicado na imprensa crónicas assinadas com o heterónimo António Sousa Homem, algumas delas já reunidas em livro.
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