EFEMÉRIDE – Richard Douglas Fosbury, conhecido como Dick Fosbury, atleta norte-americano que revolucionou o salto em altura, criando e aperfeiçoando a técnica de saltar em rolamento dorsal, nasceu em Oregon, Portland, no dia 6 de Março de 1947.
Dick Fosbury experimentou pela primeira vez esta nova técnica aos 16 anos. Ele não gostava do estilo predominante, o “método straddle”, e utilizara até então o ultrapassado “salto de tesoura”.
Depois de se formar na Medford High School em 1965, inscreveu-se na Universidade do Estado de Oregon.
Fosbury venceu em 1968 o Campeonato da NCAA com 2,19 m usando a sua nova técnica e ficou seleccionado para os Jogos Olímpicos com um salto de 2,21 m.
Nos Jogos Olímpicos de 1968 no México, ganhou a medalha de ouro, estabelecendo um novo recorde olímpico com 2,24 m e mostrando o potencial da sua técnica. Apesar das reacções terem sido cépticas no início, o "Salto Fosbury" tornou-se rapidamente popular.
Quatro anos depois, nas Olimpíadas de Munique, 28 dos 40 competidores utilizaram já a nova técnica. Nos Jogos Olímpicos de 1980, 13 dos 16 finalistas olímpicos utilizaram-na também. Dos 36 medalhados, de 1972 a 2000, 34 utilizaram o "Salto Fosbury". Actualmente continua a ser a técnica mais popular.
Fosbury, depois de ter obtido o diploma de engenheiro, pôs fim prematuramente à sua carreira atlética que, para ele, não era mais que um passatempo,
Graças ao seu estilo, o recorde mundial passaria rapidamente de 2,28 (com o russo Valery Brumel) para 2,45 m (com o cubano Javier Sotomayor).
Esta técnica também só foi possível ser desenvolvida com a presença de colchões para a queda, que substituíram as antigas caixas de areia. Com efeito, o saltador cai desamparado depois de passar a fasquia, o que seria muito perigoso se não tivesse havido esta importante alteração.
Com uma vida profissional bem sucedida, Dick continuou sempre a praticar desportos: ciclismo, montanhismo, esqui, etc. Em 2008 foi-lhe diagnosticado um linfoma e foi operado a um tumor ao nível da coluna vertebral. Fez quimioterapia e, em Março de 2009, pôde anunciar que a doença estava em remissão.
Dick Fosbury experimentou pela primeira vez esta nova técnica aos 16 anos. Ele não gostava do estilo predominante, o “método straddle”, e utilizara até então o ultrapassado “salto de tesoura”.
Depois de se formar na Medford High School em 1965, inscreveu-se na Universidade do Estado de Oregon.
Fosbury venceu em 1968 o Campeonato da NCAA com 2,19 m usando a sua nova técnica e ficou seleccionado para os Jogos Olímpicos com um salto de 2,21 m.
Nos Jogos Olímpicos de 1968 no México, ganhou a medalha de ouro, estabelecendo um novo recorde olímpico com 2,24 m e mostrando o potencial da sua técnica. Apesar das reacções terem sido cépticas no início, o "Salto Fosbury" tornou-se rapidamente popular.
Quatro anos depois, nas Olimpíadas de Munique, 28 dos 40 competidores utilizaram já a nova técnica. Nos Jogos Olímpicos de 1980, 13 dos 16 finalistas olímpicos utilizaram-na também. Dos 36 medalhados, de 1972 a 2000, 34 utilizaram o "Salto Fosbury". Actualmente continua a ser a técnica mais popular.
Fosbury, depois de ter obtido o diploma de engenheiro, pôs fim prematuramente à sua carreira atlética que, para ele, não era mais que um passatempo,
Graças ao seu estilo, o recorde mundial passaria rapidamente de 2,28 (com o russo Valery Brumel) para 2,45 m (com o cubano Javier Sotomayor).
Esta técnica também só foi possível ser desenvolvida com a presença de colchões para a queda, que substituíram as antigas caixas de areia. Com efeito, o saltador cai desamparado depois de passar a fasquia, o que seria muito perigoso se não tivesse havido esta importante alteração.
Com uma vida profissional bem sucedida, Dick continuou sempre a praticar desportos: ciclismo, montanhismo, esqui, etc. Em 2008 foi-lhe diagnosticado um linfoma e foi operado a um tumor ao nível da coluna vertebral. Fez quimioterapia e, em Março de 2009, pôde anunciar que a doença estava em remissão.
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