EFEMÉRIDE – Marco Paulo, de seu verdadeiro nome João Simão da Silva, popular cantor português, nasceu em Mourão no dia 21 de Janeiro de 1945.
Estreou-se nas festas de Alenquer, cantando uma canção de Joselito. No ano seguinte voltou, já com o maestro Nóbrega e Sousa a acompanhá-lo. Aos catorze anos entrou para o Rancho Folclórico de Alenquer, onde esteve dois anos como cantor até ir viver para o Barreiro.
Em 1963 começou a ter aulas de canto com Corina Freire. Foi aí que foi descoberto por Cidália Meireles, que tinha um programa de televisão de grande sucesso, o “Tu Cá, Tu Lá”.
Mário Martins, da editora Valentim de Carvalho, convidou-o então para gravar um disco, o que aconteceu em 1966.
Em 1967 participou no Festival RTP da Canção, indo depois para a Madeira cantar com Madalena Iglésias. A partir daí passou a profissional.
Gravou com Simone de Oliveira o tema “Tu e Só Tu”, uma versão em português de “Something Stupid”.
Durante o seu serviço militar foi mobilizado para a Guiné. Em 1970 gravou diversas versões de temas do Euro Festival da Canção desse ano.
Em 1978 obteve grande sucesso com o single “Canção Proibida”/”Ninguém Ninguém” que vendeu mais de 50 mil cópias. Foi o seu primeiro Disco de Ouro. No ano seguinte obteve novo Disco de Ouro com “Mulher Sentimental”.
A canção “Eu Tenho Dois Amores”, editada em 1980, tornou-se o seu maior êxito com 150 mil discos vendidos (3 Discos de Ouro).
Em 1981 foi editada uma colectânea com os maiores êxitos dos primeiros 15 anos da sua carreira. O álbum vendeu mais de 140 mil exemplares.
Na década de 1990, participou num Festival da OTI com “Rosa Morena”, da autoria de Mário Martins e Nuno Nazareth Fernandes. Com o single “Taras e Manias” obteve quatro Discos de Platina. Foi ainda lançada a colectânea “Maravilhoso Coração”com 25 dos seus sucessos.
Apresentou na RTP o programa “Eu Tenho Dois Amores”, sendo entretanto lançada a sua biografia, da autoria do jugoslavo Popovitch.
Em 1996 apresentou, também na RTP, o programa “Música no Coração”. Em Junho de 1996 foi operado ao cólon, para remover um tumor. Seguiram-se sessões de quimioterapia. Em 1997, recuperado da batalha contra o cancro, lançou o álbum “Reencontro”.
Depois de 34 anos ligado à mesma editora, Marco Paulo decidiu dar um novo rumo na sua carreira e assinou contrato com a “Zona Música”. O disco “35 Anos da Nossa Música” foi editado em 2001.
Em 2003 gravou “As Nossas Canções”, revisitando vários clássicos da música portuguesa, como “Nem às Paredes Confesso”.
A “EMI” lançou, em 2004, o disco “Ouro e Platina (1978-2003)” com um conjunto de vinte canções às quais foram atribuídos os galardões máximos da indústria discográfica. Foi incluído também o CD Bónus “Os Primeiros Sucessos (1966-1977)”. Editou depois o disco “Amor Sem Limite”, apenas com versões de temas de Roberto Carlos.
Marco Paulo escolheu o ano de 2007 para dar nova reviravolta na sua longa carreira, gravando um disco com produção e arranjos de Ramon Galarza, ao qual foi dado o nome “Marco Paulo”.
A editora “IPlay” lançou em 2008 uma compilação com alguns dos seus principais êxitos. Ao todo, tem mais de 70 discos publicados, quase todos com enorme sucesso. Com três milhões de discos vendidos, Marco Paulo é, a par de Amália Rodrigues, o campeão de vendas da história da indústria fonográfica portuguesa. É detentor do maior número de Discos de Ouro e de Platina atribuídos a um só artista em Portugal. No total, recebeu mais de 75 galardões.
Estreou-se nas festas de Alenquer, cantando uma canção de Joselito. No ano seguinte voltou, já com o maestro Nóbrega e Sousa a acompanhá-lo. Aos catorze anos entrou para o Rancho Folclórico de Alenquer, onde esteve dois anos como cantor até ir viver para o Barreiro.
Em 1963 começou a ter aulas de canto com Corina Freire. Foi aí que foi descoberto por Cidália Meireles, que tinha um programa de televisão de grande sucesso, o “Tu Cá, Tu Lá”.
Mário Martins, da editora Valentim de Carvalho, convidou-o então para gravar um disco, o que aconteceu em 1966.
Em 1967 participou no Festival RTP da Canção, indo depois para a Madeira cantar com Madalena Iglésias. A partir daí passou a profissional.
Gravou com Simone de Oliveira o tema “Tu e Só Tu”, uma versão em português de “Something Stupid”.
Durante o seu serviço militar foi mobilizado para a Guiné. Em 1970 gravou diversas versões de temas do Euro Festival da Canção desse ano.
Em 1978 obteve grande sucesso com o single “Canção Proibida”/”Ninguém Ninguém” que vendeu mais de 50 mil cópias. Foi o seu primeiro Disco de Ouro. No ano seguinte obteve novo Disco de Ouro com “Mulher Sentimental”.
A canção “Eu Tenho Dois Amores”, editada em 1980, tornou-se o seu maior êxito com 150 mil discos vendidos (3 Discos de Ouro).
Em 1981 foi editada uma colectânea com os maiores êxitos dos primeiros 15 anos da sua carreira. O álbum vendeu mais de 140 mil exemplares.
Na década de 1990, participou num Festival da OTI com “Rosa Morena”, da autoria de Mário Martins e Nuno Nazareth Fernandes. Com o single “Taras e Manias” obteve quatro Discos de Platina. Foi ainda lançada a colectânea “Maravilhoso Coração”com 25 dos seus sucessos.
Apresentou na RTP o programa “Eu Tenho Dois Amores”, sendo entretanto lançada a sua biografia, da autoria do jugoslavo Popovitch.
Em 1996 apresentou, também na RTP, o programa “Música no Coração”. Em Junho de 1996 foi operado ao cólon, para remover um tumor. Seguiram-se sessões de quimioterapia. Em 1997, recuperado da batalha contra o cancro, lançou o álbum “Reencontro”.
Depois de 34 anos ligado à mesma editora, Marco Paulo decidiu dar um novo rumo na sua carreira e assinou contrato com a “Zona Música”. O disco “35 Anos da Nossa Música” foi editado em 2001.
Em 2003 gravou “As Nossas Canções”, revisitando vários clássicos da música portuguesa, como “Nem às Paredes Confesso”.
A “EMI” lançou, em 2004, o disco “Ouro e Platina (1978-2003)” com um conjunto de vinte canções às quais foram atribuídos os galardões máximos da indústria discográfica. Foi incluído também o CD Bónus “Os Primeiros Sucessos (1966-1977)”. Editou depois o disco “Amor Sem Limite”, apenas com versões de temas de Roberto Carlos.
Marco Paulo escolheu o ano de 2007 para dar nova reviravolta na sua longa carreira, gravando um disco com produção e arranjos de Ramon Galarza, ao qual foi dado o nome “Marco Paulo”.
A editora “IPlay” lançou em 2008 uma compilação com alguns dos seus principais êxitos. Ao todo, tem mais de 70 discos publicados, quase todos com enorme sucesso. Com três milhões de discos vendidos, Marco Paulo é, a par de Amália Rodrigues, o campeão de vendas da história da indústria fonográfica portuguesa. É detentor do maior número de Discos de Ouro e de Platina atribuídos a um só artista em Portugal. No total, recebeu mais de 75 galardões.
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