EFEMÉRIDE – Robert Burns, também conhecido por Rabbie Burns, poeta escocês, nasceu em Alloway, Ayrshire, em 25 de Janeiro de 1759. Morreu em Dumfries no dia 21 de Julho de 1796. É um “símbolo” da Escócia. Escreveu poemas que prefiguram o romantismo. Cheias de simplicidade e espontaneidade, as suas poesias escritas em escocês tinham como tema a sua aldeia, a natureza e os seus amores. A maior parte da sua obra é, no entanto, escrita em língua inglesa.
Filho de lavradores pobres, a família mudou-se para Mount Oliphant, quando ele tinha 7 anos. Ali ficou onze anos. Nesse período, viveu como agricultor. Mesmo criado no campo e com poucos recursos financeiros, estudou numa escola local, fundada pelo pai e por alguns vizinhos, onde recebeu lições de latim, matemática e francês.
Aos 15 anos já escrevia poemas e, para obter recursos para uma viagem à Jamaica com a namorada, publicou uma colectânea de poesia em 1788. A viagem não se realizou devido à morte da sua amada. Esse acontecimento, aliado ao relativo sucesso da obra, mudaram os seus planos. Decidiu permanecer na Escócia e conseguiu um cargo na administração britânica. No entanto, a sua simpatia pela Revolução Francesa e a vida agitada que levava fizeram com que não obtivesse progresso na carreira pública. Casou-se com Jean Armour com quem teve nove filhos. O mais velho nasceu no dia do funeral de Burns, que morreu aos 37 anos.
A obra de Burns é composta por 559 poemas e canções, sendo “A valsa da Despedida” bastante conhecida em Portugal por haver uma versão feita por Alberto Ribeiro e Braguinha, que se tornou uma canção muito popular na época.
A sua vida e a sua obra foram objecto de um verdadeiro culto nos séculos XIX e XX e a sua influência marcou durante muito tempo a literatura escocesa.
Além das composições originais, recolheu igualmente canções populares provenientes de toda a Escócia, adaptando-as ou, muitas vezes, reescrevendo-as.
O seu poema (e canto) “Auld Lang Syne” é frequentemente entoado na Escócia no último dia de cada ano. “Scots Wha Hae” serviu durante muito tempo de hino nacional oficioso do seu país.
Muitas das poesias de Burns foram musicados pelo compositor alemão Robert Schumann.
Filho de lavradores pobres, a família mudou-se para Mount Oliphant, quando ele tinha 7 anos. Ali ficou onze anos. Nesse período, viveu como agricultor. Mesmo criado no campo e com poucos recursos financeiros, estudou numa escola local, fundada pelo pai e por alguns vizinhos, onde recebeu lições de latim, matemática e francês.
Aos 15 anos já escrevia poemas e, para obter recursos para uma viagem à Jamaica com a namorada, publicou uma colectânea de poesia em 1788. A viagem não se realizou devido à morte da sua amada. Esse acontecimento, aliado ao relativo sucesso da obra, mudaram os seus planos. Decidiu permanecer na Escócia e conseguiu um cargo na administração britânica. No entanto, a sua simpatia pela Revolução Francesa e a vida agitada que levava fizeram com que não obtivesse progresso na carreira pública. Casou-se com Jean Armour com quem teve nove filhos. O mais velho nasceu no dia do funeral de Burns, que morreu aos 37 anos.
A obra de Burns é composta por 559 poemas e canções, sendo “A valsa da Despedida” bastante conhecida em Portugal por haver uma versão feita por Alberto Ribeiro e Braguinha, que se tornou uma canção muito popular na época.
A sua vida e a sua obra foram objecto de um verdadeiro culto nos séculos XIX e XX e a sua influência marcou durante muito tempo a literatura escocesa.
Além das composições originais, recolheu igualmente canções populares provenientes de toda a Escócia, adaptando-as ou, muitas vezes, reescrevendo-as.
O seu poema (e canto) “Auld Lang Syne” é frequentemente entoado na Escócia no último dia de cada ano. “Scots Wha Hae” serviu durante muito tempo de hino nacional oficioso do seu país.
Muitas das poesias de Burns foram musicados pelo compositor alemão Robert Schumann.
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