EFEMÉRIDE – Roland Petit, coreógrafo e dançarino francês, nasceu em Villemomble no dia 13 de Janeiro de 1924.
Formou-se na escola da Ópera de Paris, entrando no seu corpo de ballet em 1940. Tornou-se conhecido pelos seus bailados criativos, como “Le jeune homme et la mort” (1946), “Les forains” (1948), “Cármen” (1949), “O Lobo” (1953), “Notre-Dame de Paris” (1965), “Paraíso Perdido” (1967) e “Os Amores de Frantz” (1981).
Fundou os Ballets dos Campos Elísios em 1945 e os Ballets de Paris em 1948.
Em 1947, a sua mãe, Rose Repetto, fundou a Companhia Repetto. Ela esteve na origem do uso de sapatilhas de pontas na dança clássica.
Em 1954, casou com Zizi Jeanmaire, que trabalhou em várias das suas obras. As suas memórias foram publicadas em 1993 - “Eu Dancei com as Ondas”.
Colaborou com Serge Gainsbourg, Yves Saint-Laurent e César, participando em vários filmes franceses e americanos.
Voltou à Ópera de Paris em 1965, fazendo a montagem de “Notre-Dame de Paris” com música de Maurice Jarre. Montou espectáculos para os maiores teatros franceses, italianos, alemães, britânicos, canadianos e cubanos.
Em 1972, com a peça “Pink Floyd Ballet”, fundou o Ballet de Marselha que dirigiu durante vinte e seis anos.
Para os cenários dos seus ballets, trabalhou em estreita colaboração com o pintor Jean Carzou (1907-2000), mas também com outros artistas como Max Ernst.
Autor de mais de 50 criações, que abordam todos os géneros, tem feito coreografias para uma plêiade de grandes dançarinos internacionais.
Roland Petit recusa efeitos técnicos gratuitos, não parando de renovar o seu estilo e a sua linguagem, tornando-se um mestre na arte do “pas-de-deux” e no ballet narrativo.
“Le Jeune Homme et la Mort” (libreto de Jean Cocteau) é considerado a sua obra-prima absoluta, com uma coreografia de surpreendente modernidade.
Formou-se na escola da Ópera de Paris, entrando no seu corpo de ballet em 1940. Tornou-se conhecido pelos seus bailados criativos, como “Le jeune homme et la mort” (1946), “Les forains” (1948), “Cármen” (1949), “O Lobo” (1953), “Notre-Dame de Paris” (1965), “Paraíso Perdido” (1967) e “Os Amores de Frantz” (1981).
Fundou os Ballets dos Campos Elísios em 1945 e os Ballets de Paris em 1948.
Em 1947, a sua mãe, Rose Repetto, fundou a Companhia Repetto. Ela esteve na origem do uso de sapatilhas de pontas na dança clássica.
Em 1954, casou com Zizi Jeanmaire, que trabalhou em várias das suas obras. As suas memórias foram publicadas em 1993 - “Eu Dancei com as Ondas”.
Colaborou com Serge Gainsbourg, Yves Saint-Laurent e César, participando em vários filmes franceses e americanos.
Voltou à Ópera de Paris em 1965, fazendo a montagem de “Notre-Dame de Paris” com música de Maurice Jarre. Montou espectáculos para os maiores teatros franceses, italianos, alemães, britânicos, canadianos e cubanos.
Em 1972, com a peça “Pink Floyd Ballet”, fundou o Ballet de Marselha que dirigiu durante vinte e seis anos.
Para os cenários dos seus ballets, trabalhou em estreita colaboração com o pintor Jean Carzou (1907-2000), mas também com outros artistas como Max Ernst.
Autor de mais de 50 criações, que abordam todos os géneros, tem feito coreografias para uma plêiade de grandes dançarinos internacionais.
Roland Petit recusa efeitos técnicos gratuitos, não parando de renovar o seu estilo e a sua linguagem, tornando-se um mestre na arte do “pas-de-deux” e no ballet narrativo.
“Le Jeune Homme et la Mort” (libreto de Jean Cocteau) é considerado a sua obra-prima absoluta, com uma coreografia de surpreendente modernidade.
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