EFEMÉRIDE – Yvonne De Carlo, de seu verdadeiro nome Margaret Yvonne Middleton, actriz de cinema canadiana, naturalizada norte-americana, morreu em Los Angeles no dia 8 de Janeiro de 2007. Nascera em Vancouver, em 1 de Setembro de 1922.
Abandonada pelo pai aos três anos de idade, Yvonne foi criada pelos avós, enquanto a mãe trabalhava como empregada de mesa num restaurante. Estudou dança e artes dramáticas e, aos quinze anos, partiu com a mãe para Hollywood. Acabaram por voltar ao Canadá, tendo feito uma nova tentativa em 1940. Desta vez, a sorte sorriu-lhe: após ser figurante em vários filmes, conseguiu o papel principal em “Where She Danced” (1945), que teve grande sucesso. Intercalou a partir daí, pequenas e médias produções com títulos importantes.
Continuou popular na década de 1950, graças a westerns, filmes de acção e fantasias orientais, como “The Desert Hawk” (1950), “Silver City” (1951), “Hurricane Smith” (1952) e “Shotgun” (1955), entre muitos outros. Típica actriz de filmes de aventuras, em que o talento interpretativo não era um factor primordial, Yvonne teve entretanto o seu grande momento na superprodução “Os Dez Mandamentos" (1956) de Cecil B. DeMille, no papel de Sephora, a esposa de Moisés, que era protagonizado por Charlton Heston.
Quando começaram a diminuir as oportunidades no cinema, apareceu em diversas séries televisivas, como “Bonanza”. Entre 1964 e 1966, fez setenta e um episódios da série de culto “Os Monstros”, pelos quais é lembrada em todo o mundo. Nessa época, trabalhou também ao lado de John Wayne e Maureen O'Hara em “McLintock” (1963). Em 1971, actuou na Broadway, no elenco do premiado musical “Follies”. Dos seus últimos filmes, em diversos países, o mais marcante talvez tenha sido “Óscar” (1991), no qual faz o papel de tia do protagonista principal, Sylvester Stallone. Despediu-se das telas com uma produção de 1995 para a TV, “The Barefoot Executive”.
Yvonne casou-se uma única vez, em 1955. A união terminou em divórcio treze anos depois. Em 1987, publicou a sua autobiografia. Morreu de causas naturais no “Motion Picture & Television Fund's Retirement Home”, na Califórnia, aos oitenta e quatro anos de idade.
Yvonne de Carlo impôs-se nos anos 1940 e 1950 como um símbolo sexual, género Rita Hayworth e Ava Gardner, e como um símbolo feminista, estilo Maureen O'Hara. Ela foi igualmente uma das maiores belezas exóticas da sua época.
Abandonada pelo pai aos três anos de idade, Yvonne foi criada pelos avós, enquanto a mãe trabalhava como empregada de mesa num restaurante. Estudou dança e artes dramáticas e, aos quinze anos, partiu com a mãe para Hollywood. Acabaram por voltar ao Canadá, tendo feito uma nova tentativa em 1940. Desta vez, a sorte sorriu-lhe: após ser figurante em vários filmes, conseguiu o papel principal em “Where She Danced” (1945), que teve grande sucesso. Intercalou a partir daí, pequenas e médias produções com títulos importantes.
Continuou popular na década de 1950, graças a westerns, filmes de acção e fantasias orientais, como “The Desert Hawk” (1950), “Silver City” (1951), “Hurricane Smith” (1952) e “Shotgun” (1955), entre muitos outros. Típica actriz de filmes de aventuras, em que o talento interpretativo não era um factor primordial, Yvonne teve entretanto o seu grande momento na superprodução “Os Dez Mandamentos" (1956) de Cecil B. DeMille, no papel de Sephora, a esposa de Moisés, que era protagonizado por Charlton Heston.
Quando começaram a diminuir as oportunidades no cinema, apareceu em diversas séries televisivas, como “Bonanza”. Entre 1964 e 1966, fez setenta e um episódios da série de culto “Os Monstros”, pelos quais é lembrada em todo o mundo. Nessa época, trabalhou também ao lado de John Wayne e Maureen O'Hara em “McLintock” (1963). Em 1971, actuou na Broadway, no elenco do premiado musical “Follies”. Dos seus últimos filmes, em diversos países, o mais marcante talvez tenha sido “Óscar” (1991), no qual faz o papel de tia do protagonista principal, Sylvester Stallone. Despediu-se das telas com uma produção de 1995 para a TV, “The Barefoot Executive”.
Yvonne casou-se uma única vez, em 1955. A união terminou em divórcio treze anos depois. Em 1987, publicou a sua autobiografia. Morreu de causas naturais no “Motion Picture & Television Fund's Retirement Home”, na Califórnia, aos oitenta e quatro anos de idade.
Yvonne de Carlo impôs-se nos anos 1940 e 1950 como um símbolo sexual, género Rita Hayworth e Ava Gardner, e como um símbolo feminista, estilo Maureen O'Hara. Ela foi igualmente uma das maiores belezas exóticas da sua época.
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