Com 11 anos e três meses, entrou
para o atletismo onde permaneceu dois anos. Aos 13 e 5 meses de idade, mudou-se
para o ciclismo entrando para a equipa de “Guilhabreu”, em Vila do Conde,
seguiram-se o “Santa Maria da Feira”. Em 2007, assinou o seu primeiro
contrato profissional com o SL Benfica, mudando-se em 2009 para a Caisse
d’Epargne. Em 2011, com a mudança de patrocinador, Rui Costa assina novo
contrato com o Movistar Team.
Em 2011, ganha na Volta à
Comunidade de Madrid, após conseguir terminar por duas vezes em 2º na 1ª e
3ª etapas, venceu a classificação geral com uma diferença de 5 segundos para o
2º classificado. Em 2011, ganhou também a Clássica de Montréal, prova do
World Tour. Neste mesmo ano, ganhou a 8ª etapa no Tour de France,
onde participava pela terceira vez.
Em 2012, terminou em 3º lugar da
classificação geral na Volta à Romandia e venceu a Volta à Suíça,
prova na qual vestiu a camisola amarela após vencer isolado a 2ª etapa. Na Volta
à França de 2012, teve como principal missão ajudar o seu chefe-de-fila
Alejandro Valverde. No entanto, devido a alguns incidentes, incluindo quedas,
este viria a terminar apenas em 20º da geral, enquanto Rui Costa terminaria no
18º lugar. No mesmo ano, terminou em 2º do GP Ouest-France, 3º no Clássica
do Québec e 8º na Clássica de Montréal (prova que tinha ganho no ano
anterior). Terminou a temporada com um 9º lugar na Tour of Beijing, na
China.
No dia 29 de Setembro de 2013,
Rui Costa venceu o UCI Campeonato Mundial de Estrada sagrando-se campeão
mundial, terminando à frente de Joaquin Rodriguez e Alejandro, valverde e
alcançando um feito inédito na história do ciclismo português.
Em 22 de Junho de 2014, venceu
novamente a Volta à Suíça, tornando-se no primeiro ciclista a vencer
esta prova por três vezes consecutivas e subindo para o 3º lugar no Ranking
World Tour, o melhor ranking de sempre de um ciclista português na lista
elaborada pela UCI.
No Tour 2014, onde pela
primeira vez aparecia como “chefe-de-fila”, Rui Costa cedo se viu a braços com
uma bronquite, o que o foi impedindo de atingir o seu objectivo de um Top 10
na classificação geral. Quando era 13º, foi obrigado pelo médico a
desistir, dado o seu quadro clínico ter evoluído para uma broncopneumonia.
Após um 3º lugar na Volta à
Lombardia, Rui Costa subiu ao 4º lugar do Ranking UCI, a melhor
classificação de sempre de um ciclista português.
Em 27 de Maio de 2015, foi feito comendador
da Ordem do Infante D. Henrique.
Sem comentários:
Enviar um comentário