Entre outros papéis, é famosa por
interpretar a Tenente Ripley, protagonista do filme de terror e ficção
científica “Alien” e das suas continuações; Dana Barrett em “Os
Caça-Fantasmas” e “Os Caça Fantasmas 2”; e a Dra. Grace Augustine em
“Avatar”.
É filha de Sylvester “Pat” L.
Weaver (falecido em 2002), produtor de televisão (NBC) e da actriz
inglesa Elizabeth Inglis (falecida em 2007). Aos catorze anos (em 1963),
começou a usar o nome Sigourney Weaver, tomando-o de um dos personagens
do romance “O Grande Gatsby”, de F. Scott Fitzgerald.
Em 1967, ao concluir os seus
estudos, vivendo algum tempo num kibutz, em Israel. Casou em 1984, com o director
de teatro Jim Simpson, e juntos têm uma filha, Charlotte Simpson, nascida em 13
de Abril de 1990.
Estudou Arte Dramática na Universidade
de Yale, sendo colega de Meryl Streep. Curiosamente, enquanto Meryl se
destacava e, ainda como estudante, actuava em várias produções teatrais,
Sigourney não chamava a atenção de colegas e professores.
Somente depois de formada e já
morando novamente em Nova Iorque, começou a trabalhar como actriz teatral. Numa
das peças, contracenou com o já consagrado actor inglês John Gielgud, que a
animou a seguir na carreira. A sua primeira participação no cinema foi numa ponta,
com poucos segundos de aparição, no filme “Annie Hall” de Woody Allen.
O seu maior sucesso foi na série
de filmes “Alien”, no papel do tenente Ellen Ripley. Em entrevistas,
confessou que não gostava muito desses filmes porque tinha que contracenar com
o monstruoso alienígena e que a sua única motivação era o cachet
milionário.
Mostrou o seu talento para a
comédia em “Working Girl”, onde interpreta a despótica chefe da
secretária vivida por Melanie Griffith, que tenta se aproximar do galã Harrison
Ford.
Sigourney tem participado em
muitas outras comédias, tais como “Ghostbusters”de 1984 e “Ghosbusters
II” de 1989, “Dave” de 1993, “Galaxy Quest” de 1999, “Company
Man” de 2000, “Heartbreakers” de 2001, e “Baby Mama” de 2008.
Um papel marcante na sua carreira
foi o de Dian Fossey no filme “Gorillas in the Mist” de 1988, pelo qual
recebeu uma nomeação para o Oscar. O filme, dirigido por Michael Apted,
relatava o trabalho incansável de Fossey para a pesquisa e preservação da
população de gorilas da montanha no continente africano. A zoóloga foi
brutalmente assassinada em 26 de Dezembro de 1985, em circunstâncias até hoje
não esclarecidas.
Ambientalista militante, em 2005,
Weaver regressou a Ruanda para filmar “Gorillas Revisited”, um
documentário produzido pela BBC que celebrou o vigésimo aniversário da
rodagem do filme, em 1988 e o trabalho de preservação desenvolvido pelo Dian
Fossey Gorilla Fund International, do qual a actriz é membro honorário.
Outros papéis dramáticos têm
marcado a carreira cinematográfica de Sigourney Weaver. Em “Death and the
Maiden”, de 1994, dirigido por Roman Polanski, Sigourney interpreta uma
mulher que encontra casualmente um estranho homem que pensa ser quem a torturou
anos antes.
Outro filme dramático é “Copycat”
(1995), no qual Weaver personifica uma psicóloga clínica, que sofre de
agorafobia e ajuda dois oficiais da polícia na captura de um assassino em
série.
Foi a estrela em diversos filmes,
como “The Ice Storm” (1995), “A Map of the World” (1997), “The
Guys” (2002), sobre as memórias do atentado terrorista de 11 de Setembro
nos Estados Unidos; “Imaginary Heroes” (2003)” “The Snow Cake”
(2004), em que interpreta uma autista; e, mais recentemente, “Prayers for
Bobby” (2008), baseado em acontecimentos verídicos.
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