Entre 2002 e 2010, representou o Juventude Operária do Monte Abraão.
Desde 2011, representa o Sporting Clube de Portugal.
Em 2008, foi para a Universidade
Clemson,
no estado americano da Carolina do Sul, licenciando-se em Medicina,
enquanto competiu no circuito universitário
americano.
Em 2012, no Europeu,
Patrícia foi medalhada de prata, na prova do triplo salto.
No dia 10 de Julho de 2016, no Campeonato
Europeu de Atletismo, em Amesterdão, saltou 14,58 metros, conquistando a
medalha de ouro e estabelecendo um novo recorde nacional de triplo salto
feminino. No mesmo dia, foi feita comendadora da Ordem do Mérito,
insígnia que lhe foi entregue três dias depois, em
13 de Julho. No mesmo ano, em 14 de Agosto, nos Jogos Olímpicos do Rio de
Janeiro, terminou o concurso na 6ª posição, obtendo assim a melhor classificação
de sempre do triplo salto feminino português, após um salto de 14,65 metros.
No dia 7 de Março de 2021, ganhou a medalha de ouro (triplo salto) no Campeonato
Europeu de Atletismo em Pista Coberta 2021 em Torún,
com uma marca de 14.53 metros, após ter lutado contra a pandemia COVID-19.
Nos Jogos Olímpicos de Tóquio
2020, realizados no Verão de 2021 devido à
pandemia, Patrícia Mamona alcançou a medalha de prata com a marca de 15,01m,
batendo assim o recorde nacional na especialidade.
Filha de um funcionário da IBM
e de uma auxiliar de enfermagem, cresceu em Agualva, no concelho de Sintra. O
pai é angolano do Uíge e o seu apelido significa visionário em idioma quicongo.
Quando tinha 13 anos, o pai emigrou para Inglaterra e o resto da família juntou-se mais tarde. Patrícia ficou em Portugal por causa do atletismo e para terminar os estudos. Aos 17 anos, ganhou uma bolsa e foi estudar Medicina na Universidade Clemson, na Carolina do Sul.
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