Cunningham cresceu em Pasadena, na
Califórnia. Estudou Literatura Inglesa na Universidade de Stanford,
onde se licenciou. Mais tarde, foi premiado com o Master of Fine Arts (Mestrado
das Belas Artes), graduação do Workshop de escritores
de Iowap.
Enquanto estudava em Iowa, teve
algumas histórias publicadas na “Atlantic Monthly” e na “Paris Review”.
A sua história “White Angel” (“Anjo Branco”), do seu romance “A
Home at the End of the World” (“Uma casa no fim do mundo”) foi
incluída no “The Best American Short Stories, 1989” (“Os melhores
contos norte-americanos) publicado por Houghton Mifflin.
Em 1993, recebeu uma Bolsa Guggenheim;
em 1995, recebeu o Prémio Whiting; e, em 1998, foi-lhe atribuída uma Bolsa
do Fundo Nacional para as Artes.
Cunningham lecciona no Centro
de Trabalho das Belas Artes em Provincetown, Massachusetts, e no Programa
MFA da Faculdade de Brooklyn.
Apesar de Cunningham ser gay e
estar com o mesmo parceiro há 18 anos, o psicanalista e artista Ken Corbett,
ele não gosta de ser chamado apenas de “escritor gay”, de acordo com um artigo
da “PlanetOut”, porque enquanto ser gay exerce grande influência no seu
trabalho, ele sente que isso não é (e não deve ser) a característica que
o define.
“As Horas” estabeleceu
Cunningham como um dos grandes escritores norte-americanos e o seu romance mais
recente, “Specimen Days”, foi igualmente bem recebido pelas críticas
norte-americanas.
Cunningham editou um livro de
poesia e prosa de Walt Whitman, “Laws for Creations” e foi co-escritor,
com Susan Minot, de uma adaptação televisiva do romance de Minot, “Evening”.
Ele foi também produtor do filme de 2007, “Evening”, que tem como protagonistas
estrelas com Glenn Close, Toni Collette, e Meryl Streep.
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