Integrou as camadas jovens do Panathinaikos AO,
mas foi emprestado ao Apollon Smyrnis, onde se manteve como titular
duas temporadas, antes de regressar ao clube de Atenas.
Logo em 1998, na sua primeira época após o regresso à
capital helénica, marcou seis golos em 24 partidas pela Alpha Ethniki.
Conquistou maior prestígio internacional em 2000/2001,
ao participar nos doze jogos do Panathinaikos na Liga dos
Campeões da Europa, marcando um golo de livre contra o Manchester
United FC, em Old Trafford. Magoado com
a perda do título grego para o Olympiacos FC, optou por se
transferir para o Internazionale de Milão no Verão de 2003.
Karagoúnis foi o segundo jogador grego a jogar pelo Inter.
O primeiro fora Georgatos. Não conseguiu destacar-se na Serie A
italiana, mas as suas óptimas actuações no Euro 2004 garantiram-lhe
mais oportunidades no Internazionale.
Ainda assim, não conseguiu mostrar o melhor do seu
futebol e, em 2005, transferiu-se para o SL Benfica, onde jogou até
ao final da época de 2006/2007.
Na temporada de 2007/2008, passou para o Panathinaikos, assinalando o seu regresso à Grécia, aos 30 anos de
idade, depois das passagens pelo Inter de Milão (32 jogos/3
golos) e Benfica (38/2).
Capitão da Selecção Grega de Sub-21 que
esteve perto de vencer o Campeonato da Europa de Sub-21 em
1998, Karagoúnis conseguiu a sua primeira internacionalização frente a El
Salvador, em 1999, e participou, depois, na fase de qualificação para o Mundial
de 2002. Após uma fase de apuramento sem grande brilho, Karagoúnis apontou
o primeiro golo da fase final do UEFA EURO 2004, frente
a Portugal, mas foi castigado e não jogou a final, na qual os gregos voltaram a
vencer Portugal.
Karagoúnis continuou a
ser regularmente utilizado na fase de apuramento para o Campeonato do
Mundo de 2006 e na Taça das Confederações de 2005. Em
2014, após a Copa do Mundo FIFA 2014,
aposentou-se da selecção.
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