EFEMÉRIDE - Antoni Placid Gaudí i Cornet, arquitecto catalão, morreu em Barcelona, no dia 10 de Junho de 1926. Nascera em Réus, Tarragona, em 25 de Junho de 1852.
A Catedral da Sagrada Família é considerada como a sua obra-prima, a ela tendo dedicado uma parte importante da vida, sobretudo os seus últimos doze anos. Ridicularizado pelos seus contemporâneos, teve a sorte de encontrar um empresário (Eusebi Güel) que foi seu mecenas, ajudando-o de todas as formas, incluindo com encomendas.
Atravessou várias fases: a “Mourisca” em que utilizou formas, cores e materiais tipo árabe; a “Arte Nova” que decorreu durante o mecenato do industrial Eusebi Güel; e a “Gótica”, com inovações bastante ousadas. Já com créditos firmados, procurou um estilo muito seu, com formas tão fantásticas e estruturas de tal modo complexas, que foram consideradas aberrantes.
O Palácio Güel, encomendado em 1889 pelo empresário já aludido, está inscrito no Património Mundial da UNESCO, o mesmo acontecendo com a Casa Milà (1907) e com o Parque Güell (1900/1914).
Só muito depois da sua morte, a obra de Gaudi foi reconhecida pelos espanhóis, que o consideram hoje como um dos seus mais brilhantes filhos, sendo respeitado, tanto por especialistas e críticos como pelo grande público.
Vestido de modo quase andrajoso, ninguém o reconheceu quando foi abalroado por um eléctrico, num dia de Junho de 1926. Morreu pouco tempo depois, vítima das sequelas do acidente. Teve finalmente direito a uma homenagem suprema, a de ser enterrado na cripta da “sua” Catedral . Um processo de beatificação foi aberto pelo Vaticano em 2003, tendo em conta vários episódios da sua vida.
A Catedral da Sagrada Família é considerada como a sua obra-prima, a ela tendo dedicado uma parte importante da vida, sobretudo os seus últimos doze anos. Ridicularizado pelos seus contemporâneos, teve a sorte de encontrar um empresário (Eusebi Güel) que foi seu mecenas, ajudando-o de todas as formas, incluindo com encomendas.
Atravessou várias fases: a “Mourisca” em que utilizou formas, cores e materiais tipo árabe; a “Arte Nova” que decorreu durante o mecenato do industrial Eusebi Güel; e a “Gótica”, com inovações bastante ousadas. Já com créditos firmados, procurou um estilo muito seu, com formas tão fantásticas e estruturas de tal modo complexas, que foram consideradas aberrantes.
O Palácio Güel, encomendado em 1889 pelo empresário já aludido, está inscrito no Património Mundial da UNESCO, o mesmo acontecendo com a Casa Milà (1907) e com o Parque Güell (1900/1914).
Só muito depois da sua morte, a obra de Gaudi foi reconhecida pelos espanhóis, que o consideram hoje como um dos seus mais brilhantes filhos, sendo respeitado, tanto por especialistas e críticos como pelo grande público.
Vestido de modo quase andrajoso, ninguém o reconheceu quando foi abalroado por um eléctrico, num dia de Junho de 1926. Morreu pouco tempo depois, vítima das sequelas do acidente. Teve finalmente direito a uma homenagem suprema, a de ser enterrado na cripta da “sua” Catedral . Um processo de beatificação foi aberto pelo Vaticano em 2003, tendo em conta vários episódios da sua vida.
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