EFEMÉRIDE - Ella Jane Fitzgerald, uma das maiores cantoras de jazz americanas, morreu em Beverly Hills, na Califórnia, em 15 de Junho de 1996. Nascera em Newport News, na Virgínia, em 25 de Abril de 1917.
A mãe faleceu quando ela era ainda muito nova, o pai batia-lhe e, aos 16 anos, Ella Fitzgerald viu-se obrigada a viver nas ruas de Nova Iorque, cantando e dançando para sobreviver.
Com 17 anos tentou o teatro, ganhou mesmo um primeiro prémio num show, mas não foi aceite no grupo de teatro por ser muito feia.
Aos dezanove anos, no entanto, já era considerada a “Primeira-dama” do jazz e em 1938 fez a sua primeira gravação. Era perita na arte de improvisar e, ao cantar, fazia música. Repartiu com Sarah Vaughan o “título” de melhor cantora da história do jazz. Uma das suas improvisações mais célebres foi num concerto em Berlim em que, tento tido uma falha de memória, não hesitou em continuou a cantar, inventando o próprio texto.
Por vezes imitava outros cantores, fazendo-o de modo genial com Louis Armstrong, de quem imitava os próprios gestos. Cantou canções de grandes compositores americanos, como George Gershwin, Cole Porter e Duke Ellington. Percorreu toda a América, tendo feito igualmente várias tournées pela Europa. Cantou com notáveis cantores, entre os quais se salientam Count Basie, Dizzy Gillespie, Nat King Cole e Frank Sinatra.
Recebeu numerosos prémios, entre eles 13 Grammy Awards, e gravou inúmeros discos, entre os quais três com Louis Armstrong. Entrou em vários filmes.
Já cega, consequência de diabetes, sofreu a amputação das duas pernas em 1993 e morreu três anos mais tarde.
A mãe faleceu quando ela era ainda muito nova, o pai batia-lhe e, aos 16 anos, Ella Fitzgerald viu-se obrigada a viver nas ruas de Nova Iorque, cantando e dançando para sobreviver.
Com 17 anos tentou o teatro, ganhou mesmo um primeiro prémio num show, mas não foi aceite no grupo de teatro por ser muito feia.
Aos dezanove anos, no entanto, já era considerada a “Primeira-dama” do jazz e em 1938 fez a sua primeira gravação. Era perita na arte de improvisar e, ao cantar, fazia música. Repartiu com Sarah Vaughan o “título” de melhor cantora da história do jazz. Uma das suas improvisações mais célebres foi num concerto em Berlim em que, tento tido uma falha de memória, não hesitou em continuou a cantar, inventando o próprio texto.
Por vezes imitava outros cantores, fazendo-o de modo genial com Louis Armstrong, de quem imitava os próprios gestos. Cantou canções de grandes compositores americanos, como George Gershwin, Cole Porter e Duke Ellington. Percorreu toda a América, tendo feito igualmente várias tournées pela Europa. Cantou com notáveis cantores, entre os quais se salientam Count Basie, Dizzy Gillespie, Nat King Cole e Frank Sinatra.
Recebeu numerosos prémios, entre eles 13 Grammy Awards, e gravou inúmeros discos, entre os quais três com Louis Armstrong. Entrou em vários filmes.
Já cega, consequência de diabetes, sofreu a amputação das duas pernas em 1993 e morreu três anos mais tarde.
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