EFEMÉRIDE - Peter Paul Rubens, pintor barroco flamengo, nasceu em Siegen, no Sacro Império Romano-Germânico, em 28 de Junho de 1577. Morreu em Anvers, no dia 30 de Maio de 1640.
Viveu grande parte da sua vida na Flandres, hoje parte da Bélgica. Contrariamente ao que era hábito na época, a família não pôs obstáculos, antes pelo contrário, às tendências artísticas do jovem Peter Paul, que viria a celebrizar-se com o seu apelido de “Rubens”.
Cedo obteve o título de Mestre, outorgado pela Corporação dos Pintores da Antuérpia, que era uma condição necessária para exercer a profissão. Foi depois para Itália. O Duque de Mântua empregou-o como seu pintor oficial, dando-lhe ainda a possibilidade de viajar por outras cidades e prestar serviços a outros clientes. Esteve em Florença, Veneza e Roma, tendo estudado as pinturas de Rafael, de Ticiano e de Miguel Ângelo, este sobretudo na Capela Sistina.
Recebeu imensas encomendas para pinturas em igrejas e para fazer retratos de cardeais, duques, condes e burgueses. Tornou-se bastante popular, pois além de excelente pintor, era pessoa de bom relacionamento e grande simpatia. Reconhecendo as suas qualidades, o Duque de Mântua enviou-o em missões diplomáticas, nomeadamente a Espanha, onde Rubens aproveitou também para pintar. Voltou para Antuérpia ao saber que sua mãe estava doente, mas já não chegou a tempo de a encontrar viva. Decidiu ali ficar. Ganhou fama e dinheiro. Além de excelente pintor e diplomata, revelou-se hábil na condução dos negócios. Compreendia o francês, o alemão, o italiano, o espanhol e o latim.
Organizou um estúdio onde, com a ajuda dos seus discípulos, terá produzido cerca de dois mil quadros. Era um verdadeiro trabalho de equipa: ele fazia os primeiros esboços e encarregava os aprendizes de montar um modelo a apresentar em miniatura aos clientes. Se fosse aprovado, fazia então novo esboço mais elaborado, os discípulos colocavam a cor e o óleo e ele fazia a “arte final”. Em 2002, o seu quadro “O Massacre dos Inocentes” foi vendido por 61 milhões de euros.
Viveu grande parte da sua vida na Flandres, hoje parte da Bélgica. Contrariamente ao que era hábito na época, a família não pôs obstáculos, antes pelo contrário, às tendências artísticas do jovem Peter Paul, que viria a celebrizar-se com o seu apelido de “Rubens”.
Cedo obteve o título de Mestre, outorgado pela Corporação dos Pintores da Antuérpia, que era uma condição necessária para exercer a profissão. Foi depois para Itália. O Duque de Mântua empregou-o como seu pintor oficial, dando-lhe ainda a possibilidade de viajar por outras cidades e prestar serviços a outros clientes. Esteve em Florença, Veneza e Roma, tendo estudado as pinturas de Rafael, de Ticiano e de Miguel Ângelo, este sobretudo na Capela Sistina.
Recebeu imensas encomendas para pinturas em igrejas e para fazer retratos de cardeais, duques, condes e burgueses. Tornou-se bastante popular, pois além de excelente pintor, era pessoa de bom relacionamento e grande simpatia. Reconhecendo as suas qualidades, o Duque de Mântua enviou-o em missões diplomáticas, nomeadamente a Espanha, onde Rubens aproveitou também para pintar. Voltou para Antuérpia ao saber que sua mãe estava doente, mas já não chegou a tempo de a encontrar viva. Decidiu ali ficar. Ganhou fama e dinheiro. Além de excelente pintor e diplomata, revelou-se hábil na condução dos negócios. Compreendia o francês, o alemão, o italiano, o espanhol e o latim.
Organizou um estúdio onde, com a ajuda dos seus discípulos, terá produzido cerca de dois mil quadros. Era um verdadeiro trabalho de equipa: ele fazia os primeiros esboços e encarregava os aprendizes de montar um modelo a apresentar em miniatura aos clientes. Se fosse aprovado, fazia então novo esboço mais elaborado, os discípulos colocavam a cor e o óleo e ele fazia a “arte final”. Em 2002, o seu quadro “O Massacre dos Inocentes” foi vendido por 61 milhões de euros.
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