EFEMÉRIDE - Maria Bethânia Viana Teles Veloso, cantora brasileira de grande renome, nasceu em Santo Amaro da Purificação, na Bahia, em 18 de Junho de 1946.
É irmã do também cantor Caetano Veloso, que aliás foi quem lhe escolheu o nome, inspirado na valsa “Maria Betânea”, que era um grande sucesso na época do seu nascimento.
Bastante jovem, tinha o sonho de ser actriz, mas a participação em vários shows juvenis, juntamente com Gal Costa, Caetano Veloso e Gilberto Gil, marcou o seu brilhante destino. Estreou-se no teatro com 17 anos, mas a cantar.
Em 1964, participou em vários espectáculos, juntamente com os cantores já citados, entre outros. No ano seguinte, estreou-se como profissional, no show Opinião, substituindo Nara Leão, que estava doente. Gravou nesse ano o seu primeiro disco.
Foi dinamizadora do lendário grupo Doces Bárbaros, lançando um disco com o mesmo nome, juntamente com Gal Costa, Caetano e Gilberto Gil. Este disco, de 1976, é considerado uma obra-prima mas, curiosamente, foi mal recebido pela crítica da época. Foi a primeira cantora brasileira a vender mais de um milhão de cópias de um único disco (Álibi, 1978). Actualmente, tem mais de 26 milhões de discos vendidos.
Revolucionou a forma de fazer espectáculos, intervalando as suas canções com a leitura de poemas, o conjunto fazendo lembrar quase um show teatral. Alguns dos seus espectáculos estão entre os mais importantes da música popular brasileira. Esta a razão, porque muitos dos seus discos não são cantados em estúdio, sendo a fiel reprodução de espectáculos ao vivo. Foi grande a rivalidade entre ela, Elis Regina e Gal Costa, ainda hoje se discutindo qual será a melhor cantora do Brasil. Elis teria dito que era Gal, mas Bethânia nunca se pronunciou a este respeito, limitando-se a dizer que era fã de Elis Regina. Até hoje.
Em 2003, fundou a sua própria editora de discos “Quitanda”, que tem servido igualmente para lançar artistas que ela admira. Em 2005, foi feito o filme “Música é perfume”, sobre a sua vida e carreira. Em 2006, venceu o Prémio Tim, ganhando os títulos de Melhor Cantora, Melhor Disco e Melhor DVD. Neste mesmo ano, gravou “Mar de Sophia”, onde canta o mar, a partir da poesia da escritora portuguesa Sophia de Mello Breyner.
É irmã do também cantor Caetano Veloso, que aliás foi quem lhe escolheu o nome, inspirado na valsa “Maria Betânea”, que era um grande sucesso na época do seu nascimento.
Bastante jovem, tinha o sonho de ser actriz, mas a participação em vários shows juvenis, juntamente com Gal Costa, Caetano Veloso e Gilberto Gil, marcou o seu brilhante destino. Estreou-se no teatro com 17 anos, mas a cantar.
Em 1964, participou em vários espectáculos, juntamente com os cantores já citados, entre outros. No ano seguinte, estreou-se como profissional, no show Opinião, substituindo Nara Leão, que estava doente. Gravou nesse ano o seu primeiro disco.
Foi dinamizadora do lendário grupo Doces Bárbaros, lançando um disco com o mesmo nome, juntamente com Gal Costa, Caetano e Gilberto Gil. Este disco, de 1976, é considerado uma obra-prima mas, curiosamente, foi mal recebido pela crítica da época. Foi a primeira cantora brasileira a vender mais de um milhão de cópias de um único disco (Álibi, 1978). Actualmente, tem mais de 26 milhões de discos vendidos.
Revolucionou a forma de fazer espectáculos, intervalando as suas canções com a leitura de poemas, o conjunto fazendo lembrar quase um show teatral. Alguns dos seus espectáculos estão entre os mais importantes da música popular brasileira. Esta a razão, porque muitos dos seus discos não são cantados em estúdio, sendo a fiel reprodução de espectáculos ao vivo. Foi grande a rivalidade entre ela, Elis Regina e Gal Costa, ainda hoje se discutindo qual será a melhor cantora do Brasil. Elis teria dito que era Gal, mas Bethânia nunca se pronunciou a este respeito, limitando-se a dizer que era fã de Elis Regina. Até hoje.
Em 2003, fundou a sua própria editora de discos “Quitanda”, que tem servido igualmente para lançar artistas que ela admira. Em 2005, foi feito o filme “Música é perfume”, sobre a sua vida e carreira. Em 2006, venceu o Prémio Tim, ganhando os títulos de Melhor Cantora, Melhor Disco e Melhor DVD. Neste mesmo ano, gravou “Mar de Sophia”, onde canta o mar, a partir da poesia da escritora portuguesa Sophia de Mello Breyner.
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