EFEMÉRIDE - Francisco Buarque de Hollanda, conhecido como Chico Buarque, músico, cantor, compositor, dramaturgo e escritor brasileiro, nasceu no Rio de Janeiro, em 19 de Junho de 1944.
Estudou Arquitectura e Urbanismo na Faculdade de São Paulo, mas desistiu no 5º ano para se dedicar de corpo e alma à música e às canções.
Tendo como origem uma família ilustre, conheceu Vinícius de Moraes antes ainda de iniciar a sua carreira, pois ele visitava frequentemente a casa de seus pais. Revelou-se ao grande público ao vencer o Festival de Música Popular Brasileira, em 1966, com a canção A Banda, interpretada por Nara Leão.
Participou como actor e escreveu várias canções para o filme Quando o Carnaval Chegar. Compôs canções para muitos outros filmes e músicas para peças de teatro, entre elas a “Morte e Vida Severina”. Escreveu várias peças teatrais, como a “Ópera do Malandro” e alguns livros (Estorvo, Budapeste, etc.). Esta última obra venceu o prestigioso Prémio Jabuti.
Perseguido pelo regime militar, e tendo chegado a ser preso, exilou-se em Itália em 1969, onde fez espectáculos com Toquinho. Várias das suas canções eram entretanto censuradas no Brasil. Regressou no ano seguinte, continuando a denunciar as injustiças sociais, económicas e culturais. Para “fintar” a Censura, houve uma época em que assinava as suas canções com o pseudónimo “Julinho da Adelaide”. Para dar um ar de veracidade a este nome, chegou a ter cartão de identidade e a conceder uma entrevista a um jornal.
Escreveu muitas canções como se fossem de mulher, para serem cantadas por Nara Leão, Maria Bethânea, Elis Regina, Gal Costa e Simone. Várias canções foram igualmente celebrizadas pela voz de outros cantores, como por exemplo Ney Matogrosso. Não têm conta os discos que tem gravado ao longo da sua carreira. Em 1998, a escola de samba do Rio de Janeiro, Mangueira, foi a grande vencedora do Carnaval carioca, com um tema que o homenageava e que tinha uma música sua.
Várias das suas canções foram interpretadas em versões francesas por Claude Nougaro, Georges Moustaki, Dalida, etc. É muito popular em Portugal, tendo até feito uma canção sobre a Revolução dos Cravos. Esteve aqui, há dias, para disputar um jogo de futebol de apoio à Fundação Figo, ao lado de grandes vedetas mundiais do futebol e da canção.
Estudou Arquitectura e Urbanismo na Faculdade de São Paulo, mas desistiu no 5º ano para se dedicar de corpo e alma à música e às canções.
Tendo como origem uma família ilustre, conheceu Vinícius de Moraes antes ainda de iniciar a sua carreira, pois ele visitava frequentemente a casa de seus pais. Revelou-se ao grande público ao vencer o Festival de Música Popular Brasileira, em 1966, com a canção A Banda, interpretada por Nara Leão.
Participou como actor e escreveu várias canções para o filme Quando o Carnaval Chegar. Compôs canções para muitos outros filmes e músicas para peças de teatro, entre elas a “Morte e Vida Severina”. Escreveu várias peças teatrais, como a “Ópera do Malandro” e alguns livros (Estorvo, Budapeste, etc.). Esta última obra venceu o prestigioso Prémio Jabuti.
Perseguido pelo regime militar, e tendo chegado a ser preso, exilou-se em Itália em 1969, onde fez espectáculos com Toquinho. Várias das suas canções eram entretanto censuradas no Brasil. Regressou no ano seguinte, continuando a denunciar as injustiças sociais, económicas e culturais. Para “fintar” a Censura, houve uma época em que assinava as suas canções com o pseudónimo “Julinho da Adelaide”. Para dar um ar de veracidade a este nome, chegou a ter cartão de identidade e a conceder uma entrevista a um jornal.
Escreveu muitas canções como se fossem de mulher, para serem cantadas por Nara Leão, Maria Bethânea, Elis Regina, Gal Costa e Simone. Várias canções foram igualmente celebrizadas pela voz de outros cantores, como por exemplo Ney Matogrosso. Não têm conta os discos que tem gravado ao longo da sua carreira. Em 1998, a escola de samba do Rio de Janeiro, Mangueira, foi a grande vencedora do Carnaval carioca, com um tema que o homenageava e que tinha uma música sua.
Várias das suas canções foram interpretadas em versões francesas por Claude Nougaro, Georges Moustaki, Dalida, etc. É muito popular em Portugal, tendo até feito uma canção sobre a Revolução dos Cravos. Esteve aqui, há dias, para disputar um jogo de futebol de apoio à Fundação Figo, ao lado de grandes vedetas mundiais do futebol e da canção.
Sem comentários:
Enviar um comentário