EFEMÉRIDE - Norma Jeane Mortensen (ou Norma Jean Baker), que ficaria conhecida como Marilyn Monroe, actriz de cinema norte-americana, nasceu em Los Angeles, no dia 1 de Junho de 1926. Morreu, também em Los Angeles, em 5 de Agosto de 1962.
Passou grande parte da infância com famílias de acolhimento e em orfanatos. Casou-se em 1942, portanto com dezasseis anos, para se libertar justamente de uma daquelas instituições. O marido, entretanto, entrou para a Marinha e, dois anos mais tarde, foi transferido para o Pacífico Sul. Norma ficou só, arranjou um emprego numa fábrica e, pouco tempo depois, foi descoberta por um fotógrafo que a transformou, em dois anos, numa Modelo de sucesso, que aparecia na capa de várias revistas. Inscreveu-se em aulas de teatro e, quando o marido regressou em 1946, viu-se perante o dilema: casamento ou carreira? Divorciou-se em Junho e assinou o primeiro contrato com a Twentieth Century Fox em Agosto. Pouco tempo depois, adoptou o nome de Marilyn Monroe e tingiu o cabelo de loiro.
Começando em pequenos filmes, rapidamente passou a fazer papéis em filmes de sucesso, tornando-se numa das mais populares estrelas da década de “1950”. A sua beleza, as suas curvas, os seus lábios sensuais, a sua aparente vulnerabilidade e inocência, tornaram-na adorada em todo o mundo. Voltou a casar-se em 1954, mas a sua fama e a sua figura sexual fizeram com que o casamento só durasse nove meses, por “incompatibilidade de carreiras”.
Em 1955, mudou-se para Nova Iorque e foi estudar numa Escola de Actores. Considerava-se já suficientemente madura para poder, enfim, libertar-se da aura de “mulher furacão”. Em 1956, abriu a sua própria produtora, a MM Productions, que produziu dois filmes que serviram para ela mostrar definitivamente o seu talento e versatilidade.
Em 1956, novo casamento, que duraria cerca de cinco anos. Em 1957, começou a consultar regularmente um psiquiatra e vários psicanalistas. A sua saúde deteriorava-se: aumentou de peso, bebia e tornara-se irascível. Vários romances amorosos pelo meio: “falou-se” de Elvis Presley, Yves Montand, Marlon Brando, Sammy Davis Jr., Howard Hughes, Elia Kazan, Robert Kennedy, Frank Sinatra e John Kennedy. As visitas ao psiquiatra tornaram-se quase diárias.
Morreria aos 36 anos, enquanto dormia, na sua casa de Brentwood, na Califórnia. Chegara ao fim uma carreira, em que Marilyn Monroe fizera cerca de trinta filmes. A versão oficial foi a de que teria sido vítima de uma overdose de barbitúricos.
Passou grande parte da infância com famílias de acolhimento e em orfanatos. Casou-se em 1942, portanto com dezasseis anos, para se libertar justamente de uma daquelas instituições. O marido, entretanto, entrou para a Marinha e, dois anos mais tarde, foi transferido para o Pacífico Sul. Norma ficou só, arranjou um emprego numa fábrica e, pouco tempo depois, foi descoberta por um fotógrafo que a transformou, em dois anos, numa Modelo de sucesso, que aparecia na capa de várias revistas. Inscreveu-se em aulas de teatro e, quando o marido regressou em 1946, viu-se perante o dilema: casamento ou carreira? Divorciou-se em Junho e assinou o primeiro contrato com a Twentieth Century Fox em Agosto. Pouco tempo depois, adoptou o nome de Marilyn Monroe e tingiu o cabelo de loiro.
Começando em pequenos filmes, rapidamente passou a fazer papéis em filmes de sucesso, tornando-se numa das mais populares estrelas da década de “1950”. A sua beleza, as suas curvas, os seus lábios sensuais, a sua aparente vulnerabilidade e inocência, tornaram-na adorada em todo o mundo. Voltou a casar-se em 1954, mas a sua fama e a sua figura sexual fizeram com que o casamento só durasse nove meses, por “incompatibilidade de carreiras”.
Em 1955, mudou-se para Nova Iorque e foi estudar numa Escola de Actores. Considerava-se já suficientemente madura para poder, enfim, libertar-se da aura de “mulher furacão”. Em 1956, abriu a sua própria produtora, a MM Productions, que produziu dois filmes que serviram para ela mostrar definitivamente o seu talento e versatilidade.
Em 1956, novo casamento, que duraria cerca de cinco anos. Em 1957, começou a consultar regularmente um psiquiatra e vários psicanalistas. A sua saúde deteriorava-se: aumentou de peso, bebia e tornara-se irascível. Vários romances amorosos pelo meio: “falou-se” de Elvis Presley, Yves Montand, Marlon Brando, Sammy Davis Jr., Howard Hughes, Elia Kazan, Robert Kennedy, Frank Sinatra e John Kennedy. As visitas ao psiquiatra tornaram-se quase diárias.
Morreria aos 36 anos, enquanto dormia, na sua casa de Brentwood, na Califórnia. Chegara ao fim uma carreira, em que Marilyn Monroe fizera cerca de trinta filmes. A versão oficial foi a de que teria sido vítima de uma overdose de barbitúricos.
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