EFEMÉRIDE - Helen Adams Keller, escritora, conferencista e activista norte americana, nasceu em Tuscumbia, no Alabama, em 27 de Junho de 1880. Morreu em Westport, no dia 1 de Junho de 1968.
O exemplo da sua vida provou que se podem ultrapassar quase todas as barreiras quando se tem força de vontade. Helen ficou cega, surda e muda, aos dezanove meses, devido a uma febre cerebral. Segundo os conhecimentos actuais, teria sido vítima de escarlatina. Aos dez anos, já dominava a linguagem “Braille” e sabia mesmo servir-se de uma máquina de escrever. Exprimiu então o desejo de aprender a falar.
O seu primeiro livro, a história da sua vida, foi publicado em 1902. Iniciou seguidamente a carreira de jornalista e não mais parou de escrever. Viria a tornar-se célebre, pelo trabalho que desenvolveu em prol das pessoas portadoras de deficiência. Em 1904, obteve o bacharelato de Filosofia. Além do inglês, falava fluentemente francês, latim e alemão.
Foi agraciada com vários títulos e diplomas por Universidades de todo o Mundo. Em 1952 foi nomeada Cavaleiro da Legião de Honra de França. No Brasil, recebeu a Ordem do Cruzeiro do Sul e no Japão a condecoração do Tesouro Sagrado. Pertencia a várias sociedades científicas e organizações filantrópicas, nos cinco continentes.
A sua última aparição em público foi em 1961, ao ser recebida pelo presidente Kennedy. Declarou, então, que não se lembrava de quantos presidentes dos Estados Unidos conhecera pessoalmente. Morreu pouco antes de completar os 88 anos. Foram feitos dois filmes sobre a sua vida.
O exemplo da sua vida provou que se podem ultrapassar quase todas as barreiras quando se tem força de vontade. Helen ficou cega, surda e muda, aos dezanove meses, devido a uma febre cerebral. Segundo os conhecimentos actuais, teria sido vítima de escarlatina. Aos dez anos, já dominava a linguagem “Braille” e sabia mesmo servir-se de uma máquina de escrever. Exprimiu então o desejo de aprender a falar.
O seu primeiro livro, a história da sua vida, foi publicado em 1902. Iniciou seguidamente a carreira de jornalista e não mais parou de escrever. Viria a tornar-se célebre, pelo trabalho que desenvolveu em prol das pessoas portadoras de deficiência. Em 1904, obteve o bacharelato de Filosofia. Além do inglês, falava fluentemente francês, latim e alemão.
Foi agraciada com vários títulos e diplomas por Universidades de todo o Mundo. Em 1952 foi nomeada Cavaleiro da Legião de Honra de França. No Brasil, recebeu a Ordem do Cruzeiro do Sul e no Japão a condecoração do Tesouro Sagrado. Pertencia a várias sociedades científicas e organizações filantrópicas, nos cinco continentes.
A sua última aparição em público foi em 1961, ao ser recebida pelo presidente Kennedy. Declarou, então, que não se lembrava de quantos presidentes dos Estados Unidos conhecera pessoalmente. Morreu pouco antes de completar os 88 anos. Foram feitos dois filmes sobre a sua vida.
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