EFEMÉRIDE – Béla Viktor János Bartók de Szuhafő, compositor húngaro, pianista e coleccionador de música popular da Europa do Leste, nasceu em Nagyszentmiklós, actualmente Sânnicolau Maré, em 25 de Março de 1881. Faleceu em Nova Iorque, no dia 26 de Setembro de 1945.
Bartók, que é considerado um dos maiores compositores do século XX, foi também um dos fundadores da Etnomusicologia.
A infância de Béla Bartók foi marcada por uma saúde muito delicada e pela morte de seu pai, tinha ele apenas sete anos. Foi a mãe que lhe deu as primeiras lições de piano, tendo-se apresentado em público pela primeira aos dez anos.
Em 1905, começou a aprofundar o seu interesse pela música popular húngara. Percorreu a Hungria e a Roménia, recolhendo cerca de dez milhares de melodias e cantos populares.
De 1907 a 1934 foi professor de piano na Academia Real de Budapeste. Em 1911 escreveu a sua única ópera “O Castelo do Barba-Azul”.
Durante a Segunda Guerra Mundial, fugindo ao nazismo, abandonou o seu país natal e exilou-se nos Estados Unidos. Decepcionou-se com a vida em Nova Iorque, onde encontrou pouco interesse pela sua obra e o consequente pouco retorno financeiro. Pôde prosseguir, no entanto, a sua carreira com a ajuda de vários amigos.
Em 1944 passou a viver num hospital, recebendo cuidados médicos em virtude da leucemia que o afligia. Ainda assim, ali compôs o 3º Concerto para Piano e um Concerto para Viola, que ficou incompleto e foi finalizado por um seu aluno.
A título póstumo foi laureado com o Prémio de Honra da Paz (Conselho Mundial da Paz em 1954). Os seus restos mortais foram transferidos de Nova Iorque para Budapeste em 1988.
A infância de Béla Bartók foi marcada por uma saúde muito delicada e pela morte de seu pai, tinha ele apenas sete anos. Foi a mãe que lhe deu as primeiras lições de piano, tendo-se apresentado em público pela primeira aos dez anos.
Em 1905, começou a aprofundar o seu interesse pela música popular húngara. Percorreu a Hungria e a Roménia, recolhendo cerca de dez milhares de melodias e cantos populares.
De 1907 a 1934 foi professor de piano na Academia Real de Budapeste. Em 1911 escreveu a sua única ópera “O Castelo do Barba-Azul”.
Durante a Segunda Guerra Mundial, fugindo ao nazismo, abandonou o seu país natal e exilou-se nos Estados Unidos. Decepcionou-se com a vida em Nova Iorque, onde encontrou pouco interesse pela sua obra e o consequente pouco retorno financeiro. Pôde prosseguir, no entanto, a sua carreira com a ajuda de vários amigos.
Em 1944 passou a viver num hospital, recebendo cuidados médicos em virtude da leucemia que o afligia. Ainda assim, ali compôs o 3º Concerto para Piano e um Concerto para Viola, que ficou incompleto e foi finalizado por um seu aluno.
A título póstumo foi laureado com o Prémio de Honra da Paz (Conselho Mundial da Paz em 1954). Os seus restos mortais foram transferidos de Nova Iorque para Budapeste em 1988.
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